dois homens de ternos escuros entraram em uma sala minuscula,cuja so havia uma grade e o proprio chao.a frente deles,phillipe,enrolado em uma manta branca,lacrada com a melhor grossura possivel;estava no canto da parede.sua aparencia era grotesta.seus pés continham correntes com um peso os impedindo de tentar de mover muito.o lugar fedia demais.basicamente era ali que ele comia,dormia e fazia as necessidades fisiologicas.
-queremos sua ajuda...-disse vagner puxando um cracha com um emblama
phillipe se quer o olhou
kaliah lhe segurou o rosto com raiva e o fez olhar para eles apertando bem o maxilar do homem indefeso.
-voce sabe por que esta aqui,sabe que nunca irá sair...mas tem que cooperar caso queira ajuda tambem-avisou
-o...que posso fazer?-disse phillipe
-alice te poth
phillipe riu
-contei alguma piada?-indagou vagner se aproximando dele-richard gonzales sabe deus como trocara sua alma com a de alguem ja morta
-isso é improvavel-disse phillipe
-nao é!
-olha eu sei do que estou falando ta bom?trabalhei durante 28 anos ao lado dele,e sei de todos os projetos da s.b.4,a maioria deles eu os ajudeia a construir,muitos estavam em fase de experiencia mas voce...vir aqui me dizer que isso aconteceu...?nao...nunca criamos algo assim
-voce nao phill-disse kaliah-mas e o richard?sempre confiou nele,e ...ele conseguiu escapar da cadeia.sua unica chance é nos ajudar.
-nao sabe nada sobre isso?-perguntou vagner
-quando alguem morre,por mais....que consigamos extrair algumas informaçoes,sao fragmentamentadas.passam por uma serie de decodificaçoes ate ficarem em sumo perfeitas.ele pode ter criado um novo jeito de extrair isso sem ter que matar necessariamente ninguem...-explicou olhando para o chao
-escuta aqui-gritou kaliah-esse ninguem,é uma ex agente federal consegue me entender?
-calma-pediu vagner o fazendo se afastar de phillipe-e os danos ao corpo?
-bom se voces tem o corpo,isso deve ser tudo.simples,eu acho?me parece uma teoria antiga.-contava phill
-do que?-insistia vagner
-alice nao foi raptada.sua alma sucumbiu.se o corpo esta em perfeitas condiçoes,ela nao fora sequestrada por nos.ha uma parte da mente...quando entre alfa e beta...podemos sair dos corpos,podemos ir para ades,um plano acima do nosso
-que historinha mentirosa a sua heim-disse vagner
-por favor...-pedia phill-ela sucumbiu por causa dos traumas.o corpo esta bem mas a alma nao.alice ainda nao se dá por vencida;é um efeito retroativo da coleric.nem todos deveriam passar por isso,mas alguns passam.eles acabam saindo de seus corpos,vivendo seus medos e pesadelos.
-boa piada-disse vagner o encarando
-mas é so isso.enquanto alice esta vagando por ai,é como se...voce achasse que tem outra pessoa dentro dela mas nao é.ela consegue ler sua mente.consegue persuadir.esta fora do controle por que sucumbiu,esta como um aviao no piloto automatico com as portas trancadas.enquanto os passageiros se matam,a cabine esta as trancas,e o aviao em completo estado de declinio
-esta me dizendo que ela...me enganou?-indagou vagner
-ela nao sabe controlar.nao sabe como pode fazer isso mas faz,por que perdeu o controle entende?entao tudo parece natural,ate ela recobrar as proprias memorias,ate voces conseguirem localiza-la espiritualmente,a alice do piloto automatico pode fazer o que der na telha.matar,roubar,usar drogas,incendiar predios,sequestrar pessoas.é a real natureza de coleric,e voces estao lidando com ela diante de voces.nao podem dete-la por que coleric nao tem nenhum vicio alem de destruiçao humana.e se forem atras do antidoto,ela morre.mas antes ela pode os matar.
______________________x______________________
coleric é um droga usada para uso do desenvolvimento da nanotecnologia em humanos,porem,uma ex agente federal,acaba descobrindo que fora infectada por ela.
sábado, 25 de junho de 2011
trigesimo capitulo
vagner parara diante da porta do quarto 19.estava com um buque de flores nas maos e uma cara de poucos amigos.era alto,um porte agradavel,moreno,olhos castanhos cor de açucar mascavo.seu semblante era pessimo.seu rosto estava todo cortado,mas ainda assim o estado de alice era critico.vinha sofrendo trauma apos trauma e aquilo lhe preocupava.
pensara se deveria entrar ali e ficou a observando deitada ,tomando soro,e respirando com a ajuda de um cateter.bateu na porta,no quarto estavam simom e kaliah
-como ela esta?-indagou vagner pousando o buque de flores sobre uma mesinha afastada da maca
-estavel
os olhos de alice instintivamente se abriram e ela tossiu.todos se aproximaram,para ver o que havia acontecido
-quem sao voces?-indagou ela com varios cortes no rosto,nos braços,alguns pontos na sobrancelha e outros na mao direita.
todos se entre olharam
-o medico disse que os remedios poderiam deixa-la um pouco confusa,mas...voce sabe...eu nao permiti-comentou kaliah
-o que esta me dizendo?
kaliah tirou do bolso a esfera que irradiava luzes azul e brancas.
-encontrei isso no quarto dela-comentou encarando vagner-o que estava tentando fazer?voce provocou isso.-disse entregando o objeto a ele
era uma esfera pequena,do tamanho de uma bola de golfe.servia para todos os casos,acalmar as pessoas e faze-las esquecer os problemas.
simom se aproximou de alice e ela franziu a testa
-quem é voce?
-boa piada alice.-disse ele rindo
-onde estou?quero ir pra casa....
-olha voce esta meio...
-por que esta falando comigo se eu nao sei quem voce é?
-esta vendo o que voce fez vagner?seu egoismo destruiu anos de pesquisa sobre a coleric.agora ela nao sabe quem é,nao sabe quem somos,nao poderá nos ajudar e a culpa é sua.-brigava kaliah
-eu nao fiz isso.-disse apertando a bolinha na mao
ele lembrou de alice no quarto dizendo que ela nao estava tendando o assustar
-isso aqui nao é capaz de apagar memorias e voce sabe melhor do que ninguem kaliah-indagou vagner quase esfregando o objeto no rosto do rapaz
-conserte a merda que fez ou me demito-disse saindo do quarto
vagner se aproximou e cochichara algo no ouvido de simom,que logo deixara o querto em silencio
-olhe,-disse a tocando uma das maos plasivelmente massacrada.-eu sei que tudo o que tem acontecido...
-voce nao lembra?-indagou ela
-do que?
-voce estava la comigo.
-sim eu estava la com voce
-estavamos naquele parque que voce costumava fotografar.
vagner largou a mao dela e se afastou com alguns passos pra tras.
levou uma das maos a boca e ficou encostado no canto do quarto.
-do que esta falando...?-disse assustado
-nos dois...voce sentado ao meu lado-narrava alice
era como um filme antigo na cabeça de vagner.ele ali numa manha de quarta feira,sua folga do antigo trabalho.estava com uma maquina fotografica no colo e sorria ao lado de uma moça,que trajava um vestido florido preto.
estava feliz pela primeira vez na sua vida.estava ao lado da mulher que amava.
ira pedi-la em casamento mas aquilo era supresa.ele perdera a noite pensando no que falar a ela,em como explicar o por que do convite inesperado.
foi quando viu entre os arcos da pracinha,3 carros,como aqueles tipo forgoes parando e como num piscar de olhos,homens de preto,com armas em punho estava vindo na direção deles.vira varias pessoas correndo.algumas maes abandonando carrinhos de bebes com seus filhos no colo,outros temendo o pior empurrando os demais em desespero.vagner nao sabia o que era aquilo.foi quando viu que os homens ,quase 60,começaram a disparar contra as pessoas.se levantou e tentou correr.agarra a mao de sua amada e sentiu algo quente entre seus dedos.
olhara para tras,e vira seu corpo pendendo,e sua mao cheia de sangue.
ao canto do quarto,vagner começara a soluçar.
-alice...pára.-pediu com todas as forças que podia ainda lhe restar
desde aquele dia,ele decidira mudar de vida.abandou a fotografia,e se dedicou a tentar prender essas pessoas.
ficou um silencio aterrorizante no quarto,silencio que vagner achava que poderia ser quebrado com os pensamentos sofridos dele.
-quem a contou isso?-perguntou ele serio
-voce nao viu?
-alice...
-meu nome nao é alice
-voce quer parar de me fazer de idiota?quem te contou isso?
-voce nao lembra de mim?
-nao alice...ou seja la que coisa maluca esteja na sua mente.so nao peço para dopa-la por que...sei que ja tem problemas de mais.
-hannah...-disse ela num sussurro
vagner se aproximou da maca e a fitou bem de perto
-esta louca.
-é o que acha?
-é o que penso.voce deve ler mentes.e esta me chantagiando...isso nao tem a menor graça alice.
ela o puxou para um beijo e ele cedeu
quando esta o largou vagner a fitou ainda com aquele olhar assustado,como se fosse ele quem estivesse perdido e nao ela.
-nao tenho mais condiçoes de cuidar de voce-comentou dando um longo suspiro
-eu amo voce-bravejou ela agarrando uma das maos de vagner
-como voce pode ser alguem que ja morreu alice?isso é loucura.se tivesse lido meus pensamentos eu acreditaria por que ninguem sabe disso.
-eu nao sei.mas ela nao esta aqui...
-ela?
-alice te poth.a pessoa que...voce me acha parecida
-escuta,voce esta no corpo de um ser que...?
-quando tudo aconteceu,so lembro que a vi...sendo arrastada para algum lugar
-isso é loucura.e por mais que fosse verdade,quem iria querer extrair uma alma e esquecer de um corpo?
-era um homem negro.
-richard?!esta me dizendo que a s.b.4....
vagner lembrou das coisas estranhas.estavam captando as vibraçoes de alice,por isso as luzes apagavam e acendiam com facilidade e por isso os vidros estouraram.
-por que voce voltou?
-eu nao sei.quando abri os olhos ,alias so os abri por que a ouvi gritar.tudo ficou escuro e acordei aqui.
vagner lembrou que para tentar se salvar teve que abandonar hannah baleada.
nunca soubera de mais nada.
soubera que aqueles homens,ja haviam feito outras vitimas.mas para que?
vagner sabia que era a s.b.4
sabia que nao tinham piedade,mas por que manteriao as memorias de hannah ativadas se naquela epoca ele so era um fotografo?com que intuito ela voltaria e tudo viraria um inferno?
pensara se deveria entrar ali e ficou a observando deitada ,tomando soro,e respirando com a ajuda de um cateter.bateu na porta,no quarto estavam simom e kaliah
-como ela esta?-indagou vagner pousando o buque de flores sobre uma mesinha afastada da maca
-estavel
os olhos de alice instintivamente se abriram e ela tossiu.todos se aproximaram,para ver o que havia acontecido
-quem sao voces?-indagou ela com varios cortes no rosto,nos braços,alguns pontos na sobrancelha e outros na mao direita.
todos se entre olharam
-o medico disse que os remedios poderiam deixa-la um pouco confusa,mas...voce sabe...eu nao permiti-comentou kaliah
-o que esta me dizendo?
kaliah tirou do bolso a esfera que irradiava luzes azul e brancas.
-encontrei isso no quarto dela-comentou encarando vagner-o que estava tentando fazer?voce provocou isso.-disse entregando o objeto a ele
era uma esfera pequena,do tamanho de uma bola de golfe.servia para todos os casos,acalmar as pessoas e faze-las esquecer os problemas.
simom se aproximou de alice e ela franziu a testa
-quem é voce?
-boa piada alice.-disse ele rindo
-onde estou?quero ir pra casa....
-olha voce esta meio...
-por que esta falando comigo se eu nao sei quem voce é?
-esta vendo o que voce fez vagner?seu egoismo destruiu anos de pesquisa sobre a coleric.agora ela nao sabe quem é,nao sabe quem somos,nao poderá nos ajudar e a culpa é sua.-brigava kaliah
-eu nao fiz isso.-disse apertando a bolinha na mao
ele lembrou de alice no quarto dizendo que ela nao estava tendando o assustar
-isso aqui nao é capaz de apagar memorias e voce sabe melhor do que ninguem kaliah-indagou vagner quase esfregando o objeto no rosto do rapaz
-conserte a merda que fez ou me demito-disse saindo do quarto
vagner se aproximou e cochichara algo no ouvido de simom,que logo deixara o querto em silencio
-olhe,-disse a tocando uma das maos plasivelmente massacrada.-eu sei que tudo o que tem acontecido...
-voce nao lembra?-indagou ela
-do que?
-voce estava la comigo.
-sim eu estava la com voce
-estavamos naquele parque que voce costumava fotografar.
vagner largou a mao dela e se afastou com alguns passos pra tras.
levou uma das maos a boca e ficou encostado no canto do quarto.
-do que esta falando...?-disse assustado
-nos dois...voce sentado ao meu lado-narrava alice
era como um filme antigo na cabeça de vagner.ele ali numa manha de quarta feira,sua folga do antigo trabalho.estava com uma maquina fotografica no colo e sorria ao lado de uma moça,que trajava um vestido florido preto.
estava feliz pela primeira vez na sua vida.estava ao lado da mulher que amava.
ira pedi-la em casamento mas aquilo era supresa.ele perdera a noite pensando no que falar a ela,em como explicar o por que do convite inesperado.
foi quando viu entre os arcos da pracinha,3 carros,como aqueles tipo forgoes parando e como num piscar de olhos,homens de preto,com armas em punho estava vindo na direção deles.vira varias pessoas correndo.algumas maes abandonando carrinhos de bebes com seus filhos no colo,outros temendo o pior empurrando os demais em desespero.vagner nao sabia o que era aquilo.foi quando viu que os homens ,quase 60,começaram a disparar contra as pessoas.se levantou e tentou correr.agarra a mao de sua amada e sentiu algo quente entre seus dedos.
olhara para tras,e vira seu corpo pendendo,e sua mao cheia de sangue.
ao canto do quarto,vagner começara a soluçar.
-alice...pára.-pediu com todas as forças que podia ainda lhe restar
desde aquele dia,ele decidira mudar de vida.abandou a fotografia,e se dedicou a tentar prender essas pessoas.
ficou um silencio aterrorizante no quarto,silencio que vagner achava que poderia ser quebrado com os pensamentos sofridos dele.
-quem a contou isso?-perguntou ele serio
-voce nao viu?
-alice...
-meu nome nao é alice
-voce quer parar de me fazer de idiota?quem te contou isso?
-voce nao lembra de mim?
-nao alice...ou seja la que coisa maluca esteja na sua mente.so nao peço para dopa-la por que...sei que ja tem problemas de mais.
-hannah...-disse ela num sussurro
vagner se aproximou da maca e a fitou bem de perto
-esta louca.
-é o que acha?
-é o que penso.voce deve ler mentes.e esta me chantagiando...isso nao tem a menor graça alice.
ela o puxou para um beijo e ele cedeu
quando esta o largou vagner a fitou ainda com aquele olhar assustado,como se fosse ele quem estivesse perdido e nao ela.
-nao tenho mais condiçoes de cuidar de voce-comentou dando um longo suspiro
-eu amo voce-bravejou ela agarrando uma das maos de vagner
-como voce pode ser alguem que ja morreu alice?isso é loucura.se tivesse lido meus pensamentos eu acreditaria por que ninguem sabe disso.
-eu nao sei.mas ela nao esta aqui...
-ela?
-alice te poth.a pessoa que...voce me acha parecida
-escuta,voce esta no corpo de um ser que...?
-quando tudo aconteceu,so lembro que a vi...sendo arrastada para algum lugar
-isso é loucura.e por mais que fosse verdade,quem iria querer extrair uma alma e esquecer de um corpo?
-era um homem negro.
-richard?!esta me dizendo que a s.b.4....
vagner lembrou das coisas estranhas.estavam captando as vibraçoes de alice,por isso as luzes apagavam e acendiam com facilidade e por isso os vidros estouraram.
-por que voce voltou?
-eu nao sei.quando abri os olhos ,alias so os abri por que a ouvi gritar.tudo ficou escuro e acordei aqui.
vagner lembrou que para tentar se salvar teve que abandonar hannah baleada.
nunca soubera de mais nada.
soubera que aqueles homens,ja haviam feito outras vitimas.mas para que?
vagner sabia que era a s.b.4
sabia que nao tinham piedade,mas por que manteriao as memorias de hannah ativadas se naquela epoca ele so era um fotografo?com que intuito ela voltaria e tudo viraria um inferno?
terça-feira, 21 de junho de 2011
vigesimo nono
deitada a uma cama,estava alice.parecia mais calma.
simom pousara uma bandeja com um copo de suco e algumas torradas.
as cortinas do quarto estavam semi fechadas.
vagner estava sentado na ponta da cama a observando
-vou ficar por aqui.-disse ele vendo simom se retirar do quarto
ele fechara a porta e vagner fitara a menina
-o que fiz de errado?-indagou ela sob estado de calmante
sorria sinicamente e achava tudo ironico
-alice,eu sei quanto voce a ama...-dizia vagner-mas precisa se concentrar.nao estamos brincando de deus,vidas estao em risco.
-eu sei.
-entao antes sua filha viva,do que ficar agora sofrendo.acredite ela esta bem.
-onde quer chegar?
-quero que se concentre.esqueça sua filha,seu marido,sua irmã.alice voce so tem a voce.-disse puxando do bolso uma bolinha que emitia algumas luzes em rajadas brancas e azuladas.
a pousou sobre o criado mudo e sorriu
-esqueça por favor-pediu se levantando da cama
-por que tenho a impressao de te conhecer?-indagou quando vagner tocara a fechadura da porta
-nao sei...
-por que quando olho pra voce....
-alice isso é o de menos
-quem é voce?
ele deu um suspiro pprofundo
-eu acho que nao sei onde voce quer chegar.
-por que voce é tao familiar pra mim?
-é efeito da droga
alice fitou a bolinha que fazia varias voltas coloridas com luzes incadescentes.
-é como se eu ja tivesse te conhecido antes mas isso é impossivel
-eu creio que sim.
vagner alcançou a maçaneta e deu um berro.
estava tao quente quanto agua fervida.
olhou a mao e viu pequenas bolhas se formando enquanto a dor latente ia corroendo tudo.
-eu ia avisar?-comentou alice sorrindo
-escuta aqui,o que acha que esta fazendo?-gritou se aproximando da cama
as luzes do lugar começaram a piscar
-alice voce quer para?-indagou vagner em tom de raiva e contrariado
ainda assim,elas nao paravam de piscar
-alice!-berrou-eu madei parar
-eu nao sei do que esta falando
-como nao sabe?quem acha que esta fazendo isso?
-isso o que?
ele olhou para o teto.estava tudo normal.
vagner passara as maos no rosto e se sentara num puff roxo perto da porta.
-nao precisa me assustar ta bem?-disse de cabeça baixa
-eu nao fiz isso!
-so tem nos dois aqui dentro alice.nao precisa me enganar
-nao estou mentindo
foi quando os vidros quebraram categoricamente e os estilhaços voaram para dentro do quarto,em direação aos dois que tentaram se proteger a todo custo.
simom pousara uma bandeja com um copo de suco e algumas torradas.
as cortinas do quarto estavam semi fechadas.
vagner estava sentado na ponta da cama a observando
-vou ficar por aqui.-disse ele vendo simom se retirar do quarto
ele fechara a porta e vagner fitara a menina
-o que fiz de errado?-indagou ela sob estado de calmante
sorria sinicamente e achava tudo ironico
-alice,eu sei quanto voce a ama...-dizia vagner-mas precisa se concentrar.nao estamos brincando de deus,vidas estao em risco.
-eu sei.
-entao antes sua filha viva,do que ficar agora sofrendo.acredite ela esta bem.
-onde quer chegar?
-quero que se concentre.esqueça sua filha,seu marido,sua irmã.alice voce so tem a voce.-disse puxando do bolso uma bolinha que emitia algumas luzes em rajadas brancas e azuladas.
a pousou sobre o criado mudo e sorriu
-esqueça por favor-pediu se levantando da cama
-por que tenho a impressao de te conhecer?-indagou quando vagner tocara a fechadura da porta
-nao sei...
-por que quando olho pra voce....
-alice isso é o de menos
-quem é voce?
ele deu um suspiro pprofundo
-eu acho que nao sei onde voce quer chegar.
-por que voce é tao familiar pra mim?
-é efeito da droga
alice fitou a bolinha que fazia varias voltas coloridas com luzes incadescentes.
-é como se eu ja tivesse te conhecido antes mas isso é impossivel
-eu creio que sim.
vagner alcançou a maçaneta e deu um berro.
estava tao quente quanto agua fervida.
olhou a mao e viu pequenas bolhas se formando enquanto a dor latente ia corroendo tudo.
-eu ia avisar?-comentou alice sorrindo
-escuta aqui,o que acha que esta fazendo?-gritou se aproximando da cama
as luzes do lugar começaram a piscar
-alice voce quer para?-indagou vagner em tom de raiva e contrariado
ainda assim,elas nao paravam de piscar
-alice!-berrou-eu madei parar
-eu nao sei do que esta falando
-como nao sabe?quem acha que esta fazendo isso?
-isso o que?
ele olhou para o teto.estava tudo normal.
vagner passara as maos no rosto e se sentara num puff roxo perto da porta.
-nao precisa me assustar ta bem?-disse de cabeça baixa
-eu nao fiz isso!
-so tem nos dois aqui dentro alice.nao precisa me enganar
-nao estou mentindo
foi quando os vidros quebraram categoricamente e os estilhaços voaram para dentro do quarto,em direação aos dois que tentaram se proteger a todo custo.
domingo, 19 de junho de 2011
vigesimo oitavo capitulo
vagner entrara abruptamente pela porta.
as crianças no chao brincando em silencio,se quer se moveram
-onde ela esta?-berrou olhando para simom
a cadeira de rodas de alice estava vazia
-que merda!-disse saindo com raiva da sala.
simom o seguiu
-eu quero que vistoriem todo o predio.temos uma moça entre 25 e 28 anos desaparecida.ela estava na cadeira de rodas,trajava um jeans escuro e uma camiseta branca.-disse vagner por um radiozinho portatil a passos rapidos pelos corredores do hospital-simom,voce olha por ali.-disse vagner apontando para um outro corredor
apenas se ouvia a voz de vagner dizendo"eu nao sei como ela sumiu.ela nao conseguia ainda andar"
vagner desentoava o silencio do predio ao ver uma moça sentada na recepçao do hospital
-alice...-disse vagner correndo ate ela-o que aconteceu?-disse a tocando no rosto
-eles roubaram minha filha.-disse em estado de choque
ela o abraçou com força e começou a chorar
-ei,como veio parar aqui?-perguntou
-eles sequestraram a karem.deus...cremaram a pessoa errada.
-alice isso nao tem cabimento
-minha filha,esta com a coleric.
vagner abaixou a cabeça
eles ouvia o choro dela inconsolavel
-c2,aqui é vagner,...eu achei a moça.suspendam as buscas por favor.-disse pelo radiozinho
ele a fitava em silencio
-calma...-dizia a tocando nas maos
-onde ela esta?pelo amor de deus...
-alice...tudo bem calma
-eles levaram minha filha,me fizeram acreditar que ela estava morta
-alice nos vamos falar com a c.i.a
-pra onde levaram-na?
-eu nao sei
-voce sabe!por favor...o que eles fazem com minha filha?
-alice é provavel que,...tenham feito varios testes com ela.por ser pequena,é facil apagar as memorias recentes,como as do lugar onde morou e com quem morou;tudo se deve a formaçao cerebral e neurocebral.é provavel que eles,tenham apagado a mente dela por algum motivo,para tentar se aproximar mais da menina,sabe...nao assustar,por ela nao lhes reconhecer os rostos.
ela abafou o chorou com as maos
-devem te-la levado pra qualquer lugar.podem te-la dado outro nome.
as crianças no chao brincando em silencio,se quer se moveram
-onde ela esta?-berrou olhando para simom
a cadeira de rodas de alice estava vazia
-que merda!-disse saindo com raiva da sala.
simom o seguiu
-eu quero que vistoriem todo o predio.temos uma moça entre 25 e 28 anos desaparecida.ela estava na cadeira de rodas,trajava um jeans escuro e uma camiseta branca.-disse vagner por um radiozinho portatil a passos rapidos pelos corredores do hospital-simom,voce olha por ali.-disse vagner apontando para um outro corredor
apenas se ouvia a voz de vagner dizendo"eu nao sei como ela sumiu.ela nao conseguia ainda andar"
vagner desentoava o silencio do predio ao ver uma moça sentada na recepçao do hospital
-alice...-disse vagner correndo ate ela-o que aconteceu?-disse a tocando no rosto
-eles roubaram minha filha.-disse em estado de choque
ela o abraçou com força e começou a chorar
-ei,como veio parar aqui?-perguntou
-eles sequestraram a karem.deus...cremaram a pessoa errada.
-alice isso nao tem cabimento
-minha filha,esta com a coleric.
vagner abaixou a cabeça
eles ouvia o choro dela inconsolavel
-c2,aqui é vagner,...eu achei a moça.suspendam as buscas por favor.-disse pelo radiozinho
ele a fitava em silencio
-calma...-dizia a tocando nas maos
-onde ela esta?pelo amor de deus...
-alice...tudo bem calma
-eles levaram minha filha,me fizeram acreditar que ela estava morta
-alice nos vamos falar com a c.i.a
-pra onde levaram-na?
-eu nao sei
-voce sabe!por favor...o que eles fazem com minha filha?
-alice é provavel que,...tenham feito varios testes com ela.por ser pequena,é facil apagar as memorias recentes,como as do lugar onde morou e com quem morou;tudo se deve a formaçao cerebral e neurocebral.é provavel que eles,tenham apagado a mente dela por algum motivo,para tentar se aproximar mais da menina,sabe...nao assustar,por ela nao lhes reconhecer os rostos.
ela abafou o chorou com as maos
-devem te-la levado pra qualquer lugar.podem te-la dado outro nome.
vigesimo setimo capitulo
-alice tem certeza que esta é uma boa ideia?-indaga simom enquanto empurrava a cadeira de rodas dela no pavilhao do hospital
-tudo bem...eles estao comigo-orientou vagner quando chegaram a frente de uma porta cujo haviam quase 8 homens armados.-por favor entrem-disse abrindo a porta para simom empurra-la primeiro
era uma aera isolada do pavilhao,feita para crianças adoentadas brincar.
e todas elas,estavam ali,pelo menos as salvas do plano de açao geral,em uma força tarefa.
-sao eles?-indagou alice os fitando
estavam quietos,mechiam nos brinquedos como quem quisesse saber do que eram feitos
-como pode ver muito se recuperaram bem.alguns ate andam-comentou vagner
-o que esta pensando alice?-sussurrou simom
-preciso de 5 minutos com eles.-pediu alice fitando vagner
-nao esta nos nossos padroes de segurança.
-por favor,que risco iria correr ficando aqui?
ele a fitou e fez um sinal para simom sair da sala.
-5 minutos,nada mais que isso-avisou saindo logo depois.
-o que fazemos agora?-indagou simom
-venha,temos uma sala onde podemos acompanhar tudo.tem uma camera la dentro-disse batendo no ombro dele e seguindo na frente
alice ficara ali,em silencio esperando que ele a notassem
uma bola quicou ate suas perna e ela observou aquilo
uma garotinha,careca,de olhos grandes,a pegara.foi quando esta levantara melhor o rosto e encarar alice.
imediatamente,todos eles,largaram o que faziam e se aglomeraram em cima de alice a observando.
-o que estao fazendo?-indagou simom
-eu tambem queria saber...-comentou vagner
alice fora remetida a lembrar da menina da bola,de tranças no cabelo e uniforme escolar.
-quem sao voces?-indagou em voz alta
um deles olhara para o teto do ambiente e as luzes começaram a piscar
alice vira;lembrara do dia do funeral de liu,onde as luzes da sala,nao paravam de piscar,e dio a levou para o quarto assustada.
as cortinas,vibravam,mas nao havia vento,e se quer as janelas estavam abertas
-isso esta indo longe demais-disse vagner se levantando-vamos tira-la de lá
simom o acompanhou
alice sentiu a mao de um deles,lhe tocando a nuca
desabou
seus olhos ardiam,lembrava bem
estava num jardim,cheio de crianças gritando e pulando
via no canto,sentada perto a uma parede uma menina que lhe chamara a atençao.levantou-se da cadeira de rodas e olhara para tras,era uma poltrona de couro marrom.
caminhara entre as crianças.
se sentara nos fundos do quintal,onde percebia o sol,as arvores frutiferas e a felicidade daqueles meninos.
ela fitou a menina,que parecia ter seus 6 anos e sorriu
-o que houve?-perguntou
-eu nao queria ir ...-dizia ela
-com quem?
-agora voce nao gosta mais de mim...
alice franziu a testa
-do que esta falando?
a menina tocou nas maos dela,apoiadas na coxa e alice apagou de novo
sua visao dessa vez estava turva,bem embaçada ,e sua cabeça girava.
quase nao conseguia respirar.
foi quando se dera conta de que estava escuro.
tocou seu proprio rosto e puxou do bolso da calça o celular.
mal conseguia se mover,e ao tentar tatear o bolso da calça,sentiu um corpo ao seu lado.
com muito receio o tocou.
era pequeno,frio e esta vestido.
alice tateou os bolsos e achou o aparelhou
apertou uma das teclas e tudo ficou azul,cor do visor do celular dela.
era uma criança...era karem
ela deu um berro contido pelo proprio impulso ao perceber que estavam presas juntas em um caixote de madeira.
-o que pensa que esta fazendo?-dizia a voz de phill-nao combinamos isso!
-calma,logo logo voce verá.-comentava richard-segurem a caixa.-ordenou
começaram a saculeja-la
alice estava assustada.
sua filha estava deitada ali,morta,talvez...mas para onde a irião levar?
-liu nos contou que nao aplicou a coleric apenas na esposa-contava richard
a porta de uma van bateu
duas postas logo em seguida bateram continuamente logo atras
-a filha...esta drogada-disse richard
-o que retiraram da mente dele deve ser levado em consideração?-indagou phill
-temos uma chance...
-podemos simplesmente cala-la
-nao é tao facil assim phillipe.liu sabia que jamais seberiamos,se nao o matassemos.
-o que faremos?
-observa-la.tira-la do pais.ligue para o dr.cooper.precisamos de um corpo de uma criança entre 2 e 3 anos de idade.vamos despistar a alice.
-tudo bem...eles estao comigo-orientou vagner quando chegaram a frente de uma porta cujo haviam quase 8 homens armados.-por favor entrem-disse abrindo a porta para simom empurra-la primeiro
era uma aera isolada do pavilhao,feita para crianças adoentadas brincar.
e todas elas,estavam ali,pelo menos as salvas do plano de açao geral,em uma força tarefa.
-sao eles?-indagou alice os fitando
estavam quietos,mechiam nos brinquedos como quem quisesse saber do que eram feitos
-como pode ver muito se recuperaram bem.alguns ate andam-comentou vagner
-o que esta pensando alice?-sussurrou simom
-preciso de 5 minutos com eles.-pediu alice fitando vagner
-nao esta nos nossos padroes de segurança.
-por favor,que risco iria correr ficando aqui?
ele a fitou e fez um sinal para simom sair da sala.
-5 minutos,nada mais que isso-avisou saindo logo depois.
-o que fazemos agora?-indagou simom
-venha,temos uma sala onde podemos acompanhar tudo.tem uma camera la dentro-disse batendo no ombro dele e seguindo na frente
alice ficara ali,em silencio esperando que ele a notassem
uma bola quicou ate suas perna e ela observou aquilo
uma garotinha,careca,de olhos grandes,a pegara.foi quando esta levantara melhor o rosto e encarar alice.
imediatamente,todos eles,largaram o que faziam e se aglomeraram em cima de alice a observando.
-o que estao fazendo?-indagou simom
-eu tambem queria saber...-comentou vagner
alice fora remetida a lembrar da menina da bola,de tranças no cabelo e uniforme escolar.
-quem sao voces?-indagou em voz alta
um deles olhara para o teto do ambiente e as luzes começaram a piscar
alice vira;lembrara do dia do funeral de liu,onde as luzes da sala,nao paravam de piscar,e dio a levou para o quarto assustada.
as cortinas,vibravam,mas nao havia vento,e se quer as janelas estavam abertas
-isso esta indo longe demais-disse vagner se levantando-vamos tira-la de lá
simom o acompanhou
alice sentiu a mao de um deles,lhe tocando a nuca
desabou
seus olhos ardiam,lembrava bem
estava num jardim,cheio de crianças gritando e pulando
via no canto,sentada perto a uma parede uma menina que lhe chamara a atençao.levantou-se da cadeira de rodas e olhara para tras,era uma poltrona de couro marrom.
caminhara entre as crianças.
se sentara nos fundos do quintal,onde percebia o sol,as arvores frutiferas e a felicidade daqueles meninos.
ela fitou a menina,que parecia ter seus 6 anos e sorriu
-o que houve?-perguntou
-eu nao queria ir ...-dizia ela
-com quem?
-agora voce nao gosta mais de mim...
alice franziu a testa
-do que esta falando?
a menina tocou nas maos dela,apoiadas na coxa e alice apagou de novo
sua visao dessa vez estava turva,bem embaçada ,e sua cabeça girava.
quase nao conseguia respirar.
foi quando se dera conta de que estava escuro.
tocou seu proprio rosto e puxou do bolso da calça o celular.
mal conseguia se mover,e ao tentar tatear o bolso da calça,sentiu um corpo ao seu lado.
com muito receio o tocou.
era pequeno,frio e esta vestido.
alice tateou os bolsos e achou o aparelhou
apertou uma das teclas e tudo ficou azul,cor do visor do celular dela.
era uma criança...era karem
ela deu um berro contido pelo proprio impulso ao perceber que estavam presas juntas em um caixote de madeira.
-o que pensa que esta fazendo?-dizia a voz de phill-nao combinamos isso!
-calma,logo logo voce verá.-comentava richard-segurem a caixa.-ordenou
começaram a saculeja-la
alice estava assustada.
sua filha estava deitada ali,morta,talvez...mas para onde a irião levar?
-liu nos contou que nao aplicou a coleric apenas na esposa-contava richard
a porta de uma van bateu
duas postas logo em seguida bateram continuamente logo atras
-a filha...esta drogada-disse richard
-o que retiraram da mente dele deve ser levado em consideração?-indagou phill
-temos uma chance...
-podemos simplesmente cala-la
-nao é tao facil assim phillipe.liu sabia que jamais seberiamos,se nao o matassemos.
-o que faremos?
-observa-la.tira-la do pais.ligue para o dr.cooper.precisamos de um corpo de uma criança entre 2 e 3 anos de idade.vamos despistar a alice.
vigesimo sexto capitulo
-esta alice-disse vagner puxando um tablet do bolso da calça-é nossa familia
à tela se via uma filmagem amadora dentro de uma ala hospitalar
crianças palidas,sem cabelos,sem pelos,olhos azuis feio cristais.
elas nao enchergavam.
nao tinham palpebras,muitas magras a ponto de nao conseguirem andar.
-o que sao elas?-perguntou alice apontando
-sao crianças ainda.nao sabemos calcular a idade basicamente por que elas nao falam,nao respondem,se quer se comunicam umas com as outras.a s.b.4 tinha planos para eles.-explicou kaliah
-estao infectadas?-indagou simom
-a principio achamos que sim.as encontramos na ultima operação que estouramos o cativeiro deles e o abrigo secreto.
-incrivel-disse alice-por que a s.b.4 deixaria arquivos vivos?
-por que essa é a parte do plano deles.acompanhar o desenvolvimento da especie.
-nao faz sentido.por que matar milhares de crianças e deixar algumas em estado de quase morte ,desse jeito?
-nao sabemos ao certo-disse kaliah
-e o que sabem?
-quase nada.os testes nao apontam nada.
-que tipo de testes voces submetem esses seres?
-tentamos ler suas mentes e so encontramos equaçoes,graficos,coisas ilogicas.
-e o teste sanguineo?
-ainda nao sairam
alice percebera que um deles,olhava muito para a camera.
-nao vao conseguir anonimato de todos-disse alice.-é uma descoberta humana.seja o que a s.b.4 quiser nao estara ao alcance humano.eles nao estao aqui a toa.
-tudo bem,mas nao falam,nao reagem a estilumos eletricos,nao se comunicam entre si.
-quando posso ve-los?
todos se entre olharam
à tela se via uma filmagem amadora dentro de uma ala hospitalar
crianças palidas,sem cabelos,sem pelos,olhos azuis feio cristais.
elas nao enchergavam.
nao tinham palpebras,muitas magras a ponto de nao conseguirem andar.
-o que sao elas?-perguntou alice apontando
-sao crianças ainda.nao sabemos calcular a idade basicamente por que elas nao falam,nao respondem,se quer se comunicam umas com as outras.a s.b.4 tinha planos para eles.-explicou kaliah
-estao infectadas?-indagou simom
-a principio achamos que sim.as encontramos na ultima operação que estouramos o cativeiro deles e o abrigo secreto.
-incrivel-disse alice-por que a s.b.4 deixaria arquivos vivos?
-por que essa é a parte do plano deles.acompanhar o desenvolvimento da especie.
-nao faz sentido.por que matar milhares de crianças e deixar algumas em estado de quase morte ,desse jeito?
-nao sabemos ao certo-disse kaliah
-e o que sabem?
-quase nada.os testes nao apontam nada.
-que tipo de testes voces submetem esses seres?
-tentamos ler suas mentes e so encontramos equaçoes,graficos,coisas ilogicas.
-e o teste sanguineo?
-ainda nao sairam
alice percebera que um deles,olhava muito para a camera.
-nao vao conseguir anonimato de todos-disse alice.-é uma descoberta humana.seja o que a s.b.4 quiser nao estara ao alcance humano.eles nao estao aqui a toa.
-tudo bem,mas nao falam,nao reagem a estilumos eletricos,nao se comunicam entre si.
-quando posso ve-los?
todos se entre olharam
vigesimo quinto capitulo
-meu nome é kaliah...-dizia um homem pondo eletrodos na cabeça de alice e olhando para o relogio de pulso
ela o fitou e sorriu
-nao vai doer.prometo.
-o que esta tentando fazer?
-estabilizar as ondas magneticas do seu cortex.estabilizar as alucinaçoes.mas pra isso...vou precisar que fique se comunicando comigo.vamos seda-la,e quero que tente me dizer sempre onde esta,o que voce é e o que esta fazendo no lugar.esse aprelho-disse puxando do bolso um aparelho quadrado e pequeno-ele vai monitorar a movimentação das suas ondas.
-e...?
-bom,saberemos exatamente como conter uma alucinação para ser uma pessoa normal da pra frente.
-tudo bem.-disse ela fechando os olhos
sua testa estava cheia de gel,e aquilo estranhamente grudento.incomodava mas alice sabia que precisava recomeçar a vida.
o rapaz se sentou na poltrona de acompanhante e fechou as luzes do quarto
em neon,so se via piscar aqui e ali os sinais de transito,por que o quarto ficava aos fundo da saida do hospital.
-alice te poth ex agente federal c.i.a e f.b.i...carro,obstaculo,raiva-citava palavras vagas
kaliah queria ver a percepçao extra sensorial dela,onde aquilo a levaria.
alice ficou um tempo em silencio
-meu nome é alice te poth.sou ...espera...eu acho que estou num carro-dizia com os olhos fechados
-e o que faz no carro?
-é um carro da c.i.a-dizia inconcientemente se vendo abrir um porta luvas-tem uma arma no porta luvas e alguns documentos em nome...
-sim...
-liu te poth.
ela ouvira um estalo e virara a cabeça.haviam dois homens conversando do lado de fora do carro e um segundo carro,parado atras do qual ela estava.
-espera,eu acho que...estao...brigando-dizia indo para o banco dos passageiros
-voce escuta o que eles falam?
ela negou coma cabeça
-quem sao os homens alice?
-um esta de jaqueta de couro marrom.estao contra a luz dos farois dos carros,esta escuro e nao sei ...se os reconheceria.
-me diga o outro.
-esta com bone.espera...o de bone estava vindo...vindo para o carro.
-nao se preocupe eles nao podem te ver.
o homem abrira a porta e dissera algo como"eu nao tenho nada haver com isso"
ao fechar a porta do carro varios tiros foram desparados do lado do qual ele dirigia
estilhaçoes de vidros para todos os lados
o corpo indefeso do homem sendo executado e algumas balas atravessando ate os bancos do carros
alice começara a gritar
-ei...tudo bem-disse kaliah segurando a mao dela-voce esta indo bem
-meu deus é o liu.-disse chorosa
alice estava encolhida no carro quando vira um terceiro homem aparecer perto do sujeito que efetuara os disparos
-ta louco cara?-berrou
-nao...e eu disse pra nao sair de dentro daquele maldito carro porra
-rich...anda...vamos dar um jeito nisso.nao podemos apagar ele assim.
-como nao?
-ele sabe demais.eu soube que a c.i.a tem recursos altamente tecnologicos de detectação de informaçoes extra sensoriais mesmo em morte.como se tudo ainda ficasse armazenado na cabeça.
-e me diga o que fazer.
-vamos ressucita-lo.anda.
-e o carro?
-escuta,a esposa dele vai ter que reconhecer esse maldito corpo.entao,...-disse o homem abrindo a porta do carro toda fuzilada-vamos aplicar betanzola.isso pode ajudar a reativar alguns dados que possam nos comprometer.-disse injetando algo no corpo
-do esta falando?
-que nos vamos pessoalmente dizer que o marido morreu.nos vamos liberar o corpo no i.m.l depois do reconhecimento e ai que roubamos os dados e imagens na cabeça desse imbecil.se ele nos for util,quem sabe nao ganha uma segunda chance de se mostrar grato por ver seus filhos crescendo.ligue para o dr.cooper ele pode nos ajudar.diga para liberar uma sala.temos um dos deles.
alice abrira os olhos
-tudo bem?-indagou kaliah se aproximando novamente dela
ela o fitou e apagou de novo
se via em casa
-aconteça o que acontecer nao a deixe ir pro quarto da menina ...-disse phill para tiago
-certo
alice via trechos como flashes estranhos na sua mente.
-oi-disse abrindo a porta
-viemos te vizitar.-comentou dio sorridente em um domingo de verao-alice este eh o phill de quem te falei por telefone-disse o apresentando
-meus pesames pelo seu marido.dio me contou.
em outra cena via dois homens sentados em um pub bebendo
-voce tera que se infiltrar naquela familia.-dizia a figura de richard
-e fazer o que?
-o que lhe for necessario.ate a ordem de evacuação...entendido?sem suspeitas phillipe.
em outra cena via 3 homens conversando num lugar publico,como num cafe,com aquelas mesinhas foras dos estabelecimentos.
-tem que assinar-disse richard escorrendo um envelope para perto de tiago
-o que é?
-o atestado de morte da karem.a permissao.
tiago puxou uma caneta do bolso da camisa
via em outra cena simom,jogando um envelope no chao do quarto
ela abrira os olhos assustada
-ok...acho que por hoje...-disse kaliah lhe tirando os eletrodos-é o suficiente.como se sente?
-bem...
-tudo bem.
-estao com o corpo do liu.
-estao....quem esta com o corpo dele?
-a s.b.4
-e por que iriao querer o corpo do seu marido?
-meu mario sabia muito.ele se envolveu com eles.
-alice,conhce san dorian?
-nao.
-nos ultimos meses,encontramos papeis assinados por esse cara.nao era pelo richard gonzales,mas sim por ele.san dorian ,...puxamos pelo banco de dados e ...ele nao existe
-que tipo de papeis esta falando?
-quando voce recebe uma carga,uma encomenda,voce precisa assinar.nao é richard que assina.e tambem sabemos que quem faz a liberaçao para eles ,é esse dorian.
-identidade falta?
-nao...eles usam pessoas mortas para portas...sao como canais...de livre acesso.eles vasculham tudo na sua mente,colocam no computador,e saem puxando dados.nomes,datas,contas.por que acha que eles tem acesso a tanta tecnologia?sao investimentos caros,e fabricados fora do pais.eles usam isso,formatam e criam uma especie de visiabilização.alguem do grupo é submetido a entrar numa camara,eles,...passam os dados que retiraram e formataram da cabeça do morto para aquele agente.ele pode se passar por qualquer um e ate pelo morto.ele sabera como e onde chegar nas pessoas que os podem dar segurança de estado.a s.b.4 é um grande grupo onde as escalas começam pelo nosso presidente.existem provas de que ele e richard financiaram uma serie de coisas custeado pelo estado.
-entao...
-seu marido era um arquivo vivo.eles so pegaram o que tinham que pegar.deve ter feito projeteis de iris,de digitais dele e ate assinaturas falsas.dorian,...é um velho fantasma desde a epoca que liberaram a coleric no estado.e este dorian assinou a liberação do lote.
-esta dizendo que é o pseudo nome do meu marido
-sim.e eles estao o usando por que seu marido tinha muitos contatos internacionais.gente grande.gente que ja negociava com ele diretamente e que nao sabem o que eles mesmos da s.b4 fizeram com seu marido.ninguem alem de voce,da c.i.a e deles sabem que ele morreu.pra nao perder os negocios,e lucrar mais,eles assumiram os papeis do dorian.
-podemos rastrea-los?
-sim e nao...
----------------------x-----------------------------------------------------------x---------------------------
era cedo quando simom empurrava a cadeira de rodas com alice.
estava de alta medica.
no carro,iam kaliah e vagner,juntmente com eles
todos estavam quietos
-aqui-disse vagner quando chegaram a um apartamento na rua flink.-sua nova casa
era grande,espaçoso e adapatado para as condiçoes de alice no momento.
-seu exame cebreral...-comentou se sentando no sofa-bom alice,esta conseguindo a voltar a ser normal
-que bom...-disse sorrindo para simom
-mas nao é tudo.precisamos de voce
-para que?
-precisamos pegar richard gonzales.
-ele esta preso.
-nao alice-disse simom os interrompendo-deu no canal de noticias que ele conseguiu fugir da cadeia.
-isso.estavam o transferindo e parece que haviam homens a espera dele,para escolta-lo na fuga.mataram muitos federais.voce tem noção do que isso significa?
-voces querem minha ajuda pra pegar um bandido?
-ele nao é so um bandido alice.-disse kaliah-ele se comunica telepaticamente com seus seguidores.
-nao é possivel-disse alice rindo
-por que nao seria?
-por que...sim
-alice estamos diante de um foragido da justiça.a interpol,a c.i.a e o f.b.i estao atras dele.o risco que esse homem tras sobre a sociedade é enorme.
-e o que querem que eu faça?
-tem que rastrea-lo com o seu pensamento.
alice riu
-isso nao é normal
-alice voce é a unica que pode nos levar ate ele
-mas nao vou por minha vida em risco.eles tentaram me matar e nao foi so uma vez
-sua mente vai guia-la ate ele...
-minha mente ja me pregou muitas peças ta bom?!
-escuta,voce vai sair dessa cadeira se esse é o seu problema
-claro que nao!eles mataram meu marido,meu ex marido,minha filha,sumiram com minha irma.o que voces querem que eu faça?levante e va caça-los?por que a policia nao cuida disso?deixem os federais cuidarem dele.
-alice,sinto muito,mas so voce pode acha-lo para nos.so isso.
-como?
-seu cortex,ele esta ativado.existe uma maquina chamada de ultra sensor visual.é um dispositivo mecanico,ele rastrea pessoas a quilometros de distancia.voce é como se fosse um.
-por que nao compram um desses?
-existem erros de calculo nisso
-ahhh que pena.
-alice por que nao colabora?-indagou simom se levantando-meu esta com eles,e voce no minimo poderia fazer isso.pela sua filha,seu marido,sua irma.
ela ficou quieta
-podemos mostrar dados,fotos,arquivos,...vamos tentar qualquer coisa.ta bom?algo que nao va te assustar e te fazer sentir dor
-juram?
-sim
-nao vao me injetar nada?
-nao.
-tudo bem
ela o fitou e sorriu
-nao vai doer.prometo.
-o que esta tentando fazer?
-estabilizar as ondas magneticas do seu cortex.estabilizar as alucinaçoes.mas pra isso...vou precisar que fique se comunicando comigo.vamos seda-la,e quero que tente me dizer sempre onde esta,o que voce é e o que esta fazendo no lugar.esse aprelho-disse puxando do bolso um aparelho quadrado e pequeno-ele vai monitorar a movimentação das suas ondas.
-e...?
-bom,saberemos exatamente como conter uma alucinação para ser uma pessoa normal da pra frente.
-tudo bem.-disse ela fechando os olhos
sua testa estava cheia de gel,e aquilo estranhamente grudento.incomodava mas alice sabia que precisava recomeçar a vida.
o rapaz se sentou na poltrona de acompanhante e fechou as luzes do quarto
em neon,so se via piscar aqui e ali os sinais de transito,por que o quarto ficava aos fundo da saida do hospital.
-alice te poth ex agente federal c.i.a e f.b.i...carro,obstaculo,raiva-citava palavras vagas
kaliah queria ver a percepçao extra sensorial dela,onde aquilo a levaria.
alice ficou um tempo em silencio
-meu nome é alice te poth.sou ...espera...eu acho que estou num carro-dizia com os olhos fechados
-e o que faz no carro?
-é um carro da c.i.a-dizia inconcientemente se vendo abrir um porta luvas-tem uma arma no porta luvas e alguns documentos em nome...
-sim...
-liu te poth.
ela ouvira um estalo e virara a cabeça.haviam dois homens conversando do lado de fora do carro e um segundo carro,parado atras do qual ela estava.
-espera,eu acho que...estao...brigando-dizia indo para o banco dos passageiros
-voce escuta o que eles falam?
ela negou coma cabeça
-quem sao os homens alice?
-um esta de jaqueta de couro marrom.estao contra a luz dos farois dos carros,esta escuro e nao sei ...se os reconheceria.
-me diga o outro.
-esta com bone.espera...o de bone estava vindo...vindo para o carro.
-nao se preocupe eles nao podem te ver.
o homem abrira a porta e dissera algo como"eu nao tenho nada haver com isso"
ao fechar a porta do carro varios tiros foram desparados do lado do qual ele dirigia
estilhaçoes de vidros para todos os lados
o corpo indefeso do homem sendo executado e algumas balas atravessando ate os bancos do carros
alice começara a gritar
-ei...tudo bem-disse kaliah segurando a mao dela-voce esta indo bem
-meu deus é o liu.-disse chorosa
alice estava encolhida no carro quando vira um terceiro homem aparecer perto do sujeito que efetuara os disparos
-ta louco cara?-berrou
-nao...e eu disse pra nao sair de dentro daquele maldito carro porra
-rich...anda...vamos dar um jeito nisso.nao podemos apagar ele assim.
-como nao?
-ele sabe demais.eu soube que a c.i.a tem recursos altamente tecnologicos de detectação de informaçoes extra sensoriais mesmo em morte.como se tudo ainda ficasse armazenado na cabeça.
-e me diga o que fazer.
-vamos ressucita-lo.anda.
-e o carro?
-escuta,a esposa dele vai ter que reconhecer esse maldito corpo.entao,...-disse o homem abrindo a porta do carro toda fuzilada-vamos aplicar betanzola.isso pode ajudar a reativar alguns dados que possam nos comprometer.-disse injetando algo no corpo
-do esta falando?
-que nos vamos pessoalmente dizer que o marido morreu.nos vamos liberar o corpo no i.m.l depois do reconhecimento e ai que roubamos os dados e imagens na cabeça desse imbecil.se ele nos for util,quem sabe nao ganha uma segunda chance de se mostrar grato por ver seus filhos crescendo.ligue para o dr.cooper ele pode nos ajudar.diga para liberar uma sala.temos um dos deles.
alice abrira os olhos
-tudo bem?-indagou kaliah se aproximando novamente dela
ela o fitou e apagou de novo
se via em casa
-aconteça o que acontecer nao a deixe ir pro quarto da menina ...-disse phill para tiago
-certo
alice via trechos como flashes estranhos na sua mente.
-oi-disse abrindo a porta
-viemos te vizitar.-comentou dio sorridente em um domingo de verao-alice este eh o phill de quem te falei por telefone-disse o apresentando
-meus pesames pelo seu marido.dio me contou.
em outra cena via dois homens sentados em um pub bebendo
-voce tera que se infiltrar naquela familia.-dizia a figura de richard
-e fazer o que?
-o que lhe for necessario.ate a ordem de evacuação...entendido?sem suspeitas phillipe.
em outra cena via 3 homens conversando num lugar publico,como num cafe,com aquelas mesinhas foras dos estabelecimentos.
-tem que assinar-disse richard escorrendo um envelope para perto de tiago
-o que é?
-o atestado de morte da karem.a permissao.
tiago puxou uma caneta do bolso da camisa
via em outra cena simom,jogando um envelope no chao do quarto
ela abrira os olhos assustada
-ok...acho que por hoje...-disse kaliah lhe tirando os eletrodos-é o suficiente.como se sente?
-bem...
-tudo bem.
-estao com o corpo do liu.
-estao....quem esta com o corpo dele?
-a s.b.4
-e por que iriao querer o corpo do seu marido?
-meu mario sabia muito.ele se envolveu com eles.
-alice,conhce san dorian?
-nao.
-nos ultimos meses,encontramos papeis assinados por esse cara.nao era pelo richard gonzales,mas sim por ele.san dorian ,...puxamos pelo banco de dados e ...ele nao existe
-que tipo de papeis esta falando?
-quando voce recebe uma carga,uma encomenda,voce precisa assinar.nao é richard que assina.e tambem sabemos que quem faz a liberaçao para eles ,é esse dorian.
-identidade falta?
-nao...eles usam pessoas mortas para portas...sao como canais...de livre acesso.eles vasculham tudo na sua mente,colocam no computador,e saem puxando dados.nomes,datas,contas.por que acha que eles tem acesso a tanta tecnologia?sao investimentos caros,e fabricados fora do pais.eles usam isso,formatam e criam uma especie de visiabilização.alguem do grupo é submetido a entrar numa camara,eles,...passam os dados que retiraram e formataram da cabeça do morto para aquele agente.ele pode se passar por qualquer um e ate pelo morto.ele sabera como e onde chegar nas pessoas que os podem dar segurança de estado.a s.b.4 é um grande grupo onde as escalas começam pelo nosso presidente.existem provas de que ele e richard financiaram uma serie de coisas custeado pelo estado.
-entao...
-seu marido era um arquivo vivo.eles so pegaram o que tinham que pegar.deve ter feito projeteis de iris,de digitais dele e ate assinaturas falsas.dorian,...é um velho fantasma desde a epoca que liberaram a coleric no estado.e este dorian assinou a liberação do lote.
-esta dizendo que é o pseudo nome do meu marido
-sim.e eles estao o usando por que seu marido tinha muitos contatos internacionais.gente grande.gente que ja negociava com ele diretamente e que nao sabem o que eles mesmos da s.b4 fizeram com seu marido.ninguem alem de voce,da c.i.a e deles sabem que ele morreu.pra nao perder os negocios,e lucrar mais,eles assumiram os papeis do dorian.
-podemos rastrea-los?
-sim e nao...
----------------------x-----------------------------------------------------------x---------------------------
era cedo quando simom empurrava a cadeira de rodas com alice.
estava de alta medica.
no carro,iam kaliah e vagner,juntmente com eles
todos estavam quietos
-aqui-disse vagner quando chegaram a um apartamento na rua flink.-sua nova casa
era grande,espaçoso e adapatado para as condiçoes de alice no momento.
-seu exame cebreral...-comentou se sentando no sofa-bom alice,esta conseguindo a voltar a ser normal
-que bom...-disse sorrindo para simom
-mas nao é tudo.precisamos de voce
-para que?
-precisamos pegar richard gonzales.
-ele esta preso.
-nao alice-disse simom os interrompendo-deu no canal de noticias que ele conseguiu fugir da cadeia.
-isso.estavam o transferindo e parece que haviam homens a espera dele,para escolta-lo na fuga.mataram muitos federais.voce tem noção do que isso significa?
-voces querem minha ajuda pra pegar um bandido?
-ele nao é so um bandido alice.-disse kaliah-ele se comunica telepaticamente com seus seguidores.
-nao é possivel-disse alice rindo
-por que nao seria?
-por que...sim
-alice estamos diante de um foragido da justiça.a interpol,a c.i.a e o f.b.i estao atras dele.o risco que esse homem tras sobre a sociedade é enorme.
-e o que querem que eu faça?
-tem que rastrea-lo com o seu pensamento.
alice riu
-isso nao é normal
-alice voce é a unica que pode nos levar ate ele
-mas nao vou por minha vida em risco.eles tentaram me matar e nao foi so uma vez
-sua mente vai guia-la ate ele...
-minha mente ja me pregou muitas peças ta bom?!
-escuta,voce vai sair dessa cadeira se esse é o seu problema
-claro que nao!eles mataram meu marido,meu ex marido,minha filha,sumiram com minha irma.o que voces querem que eu faça?levante e va caça-los?por que a policia nao cuida disso?deixem os federais cuidarem dele.
-alice,sinto muito,mas so voce pode acha-lo para nos.so isso.
-como?
-seu cortex,ele esta ativado.existe uma maquina chamada de ultra sensor visual.é um dispositivo mecanico,ele rastrea pessoas a quilometros de distancia.voce é como se fosse um.
-por que nao compram um desses?
-existem erros de calculo nisso
-ahhh que pena.
-alice por que nao colabora?-indagou simom se levantando-meu esta com eles,e voce no minimo poderia fazer isso.pela sua filha,seu marido,sua irma.
ela ficou quieta
-podemos mostrar dados,fotos,arquivos,...vamos tentar qualquer coisa.ta bom?algo que nao va te assustar e te fazer sentir dor
-juram?
-sim
-nao vao me injetar nada?
-nao.
-tudo bem
sexta-feira, 10 de junho de 2011
vigesimo quarto capitulo
simom entrara no quarto 35
seus olhos estavam inchados e sua aparencia pessima
sentou desesperado na poltrona de acompanhante e ficou ali,com as maos na boca abafando o grito,os olhos vidrados em algum lugar.
alice se levantou da cama,carregando um bastao de ferro que lhe prendia o soro na veia.
pos um maço do cabelo atras de uma das orelhas e se ajoelhouperto dele
-ei...
ele tremia enquanto as lagrimas caiam-lhe dos olhos.
-simom...
-nao!!!-berrou a assustando
alice se levantou e se afastou dele.
-nao vai me dizer o houve?-comentou ela se sentando na maca e o fitando
ele tirara de dentro do casaco um envelope grosso e o jogara no chao
-é seu...-disse bufando de odio
-simom se nao me contar o que houve...
-pra alice?-berrou se levantando e a encarando
ela estava certa de que ele a daria um murro.sentia seu odio,o via sofrer quieto,via sua dor
ficou calada,quieta,abaixra a cabeça enquanto ele a encara face a face,respirando em cima dela.
-por favor-disse ela pondo uma das maos no peito dele em sinal de quem queria respirar melhor
ele se afastara e passara a mao na cabeça
simom,tinha cabelos ruivos,cacheados,magro,branco,olhos castanhos.maos enormes,desengonçado.vestia um casaco jeans verde militar.
-o que houve simom?
-meu pai alice...-disse de frente a janela do quarto
-o que tem?
-a s.b.4 o pegou.quando voltei pra casa so tinha aquele envelope em cima da mesa da sala.
- e o que tem...
-é um arquivo alice,da karem te poth.
seus olhos estavam inchados e sua aparencia pessima
sentou desesperado na poltrona de acompanhante e ficou ali,com as maos na boca abafando o grito,os olhos vidrados em algum lugar.
alice se levantou da cama,carregando um bastao de ferro que lhe prendia o soro na veia.
pos um maço do cabelo atras de uma das orelhas e se ajoelhouperto dele
-ei...
ele tremia enquanto as lagrimas caiam-lhe dos olhos.
-simom...
-nao!!!-berrou a assustando
alice se levantou e se afastou dele.
-nao vai me dizer o houve?-comentou ela se sentando na maca e o fitando
ele tirara de dentro do casaco um envelope grosso e o jogara no chao
-é seu...-disse bufando de odio
-simom se nao me contar o que houve...
-pra alice?-berrou se levantando e a encarando
ela estava certa de que ele a daria um murro.sentia seu odio,o via sofrer quieto,via sua dor
ficou calada,quieta,abaixra a cabeça enquanto ele a encara face a face,respirando em cima dela.
-por favor-disse ela pondo uma das maos no peito dele em sinal de quem queria respirar melhor
ele se afastara e passara a mao na cabeça
simom,tinha cabelos ruivos,cacheados,magro,branco,olhos castanhos.maos enormes,desengonçado.vestia um casaco jeans verde militar.
-o que houve simom?
-meu pai alice...-disse de frente a janela do quarto
-o que tem?
-a s.b.4 o pegou.quando voltei pra casa so tinha aquele envelope em cima da mesa da sala.
- e o que tem...
-é um arquivo alice,da karem te poth.
vigesimo terceiro capitulo
-bom dia...-disse um homem ao pe da cama de alice
-voce....
-vagner sampaio.fui ex agente da c.i.a
alice sorriu
seu corpo doia muito e a claridade do quarto lhe ardia os olhos
-como se sente?
-primeiro de tudo o que faz aqui?
-alice,...uma pessoa me ligou e me pediu para cuidar de voce.soube que esta sem casa,sem familia e sem emprego
ela levou as maos a cabeça
deus...parecia que todos seus ossos estavam estilhaçados dentro de seu corpo
-eu tenho sua ficha -disse a fitando
-ah é
-voce esta viva menina,resistiu a uma das drogas mais fortes da historia da humanidade
-...adianta se vou ser dependente dela pro resto da vida?
-alice,o dr.carl deve te-la contado que caso conseguisse sair disso,voce teria um preço certo
-nao lembro
-é claro que nao lembra.seu cortex ainda esta em estado beta
-ham?
-o que quero dizer é que vai ser de uma grande ajuda para nos ajudarmos voce a se adaptar a isso,e voce nos ensinar o que pode fazer por nos
-eu mal consigo segurar numa arma
-alice,nao estou falando de arma,defesa pessoal,...estou falando do que a coleric te trouxe.aos poucos,a pessoa que recebe certa quantidade no organismo disso,acaba se tornando imune a uma serie de coisas,mas vulneravel a uma serie de fatores que lhe fazem falta.seus globulos brancos estao muplicados,voce tem taxas de hormonio altissimas,e tudo isso lhe renderia bons meses em clinicas e medicos particulares.a coleric aumentou algumas taxas em voce,mas eliminiu algumas propriedade basicas do organismo por que ,isso nao nutre mais seu corpo.entende?se deixar de tomar as doses voce morre,se voce por alguma via dos fatos,receber uma certa dose por ex.de insulina na veia,...pode ficar em coma,a sua taxa de glicose é estimadamente elevada.se esses medicos tentarem abaixar suas taxas,elevar mais outras,voce entra em coma.seu corpo esta ainda em adaptaçao,algumas coisas sao toleraveis,outras nao te servem mais,e outras por serem necessarias,podem acabar te matando se forem em exagero.
-o que esta insuando?
-que seus exames,...-disse os puxando-foram remarcados por que eu roubei eles.
-oh deus ...
-um especialista dessa area disfarçado de medico virá atende-la.por tanto-disse se levantando e desligando os aparelhos que lhe mediam a pressao arterial e lhe tirando o oxigenio do rosto-voce sobrevive sem isso menina.
-quando posso sair daqui?
-quando encontrarmos um abrigo para voce.a s.b.4 ainda esta na ativa
-e minha filha?
-é melhor descansar alice
-onde esta minha filha?
-voce deve começar a conter os surtos agora.
-por que nao responde?
-por que esta morta.de qualquer maneira é so um corpo sem vida.cuide de voce.
ela fechara os olhos e controlara o choro
-eu vou treinar voce é melhor que se acostume com isso.
-voce....
-vagner sampaio.fui ex agente da c.i.a
alice sorriu
seu corpo doia muito e a claridade do quarto lhe ardia os olhos
-como se sente?
-primeiro de tudo o que faz aqui?
-alice,...uma pessoa me ligou e me pediu para cuidar de voce.soube que esta sem casa,sem familia e sem emprego
ela levou as maos a cabeça
deus...parecia que todos seus ossos estavam estilhaçados dentro de seu corpo
-eu tenho sua ficha -disse a fitando
-ah é
-voce esta viva menina,resistiu a uma das drogas mais fortes da historia da humanidade
-...adianta se vou ser dependente dela pro resto da vida?
-alice,o dr.carl deve te-la contado que caso conseguisse sair disso,voce teria um preço certo
-nao lembro
-é claro que nao lembra.seu cortex ainda esta em estado beta
-ham?
-o que quero dizer é que vai ser de uma grande ajuda para nos ajudarmos voce a se adaptar a isso,e voce nos ensinar o que pode fazer por nos
-eu mal consigo segurar numa arma
-alice,nao estou falando de arma,defesa pessoal,...estou falando do que a coleric te trouxe.aos poucos,a pessoa que recebe certa quantidade no organismo disso,acaba se tornando imune a uma serie de coisas,mas vulneravel a uma serie de fatores que lhe fazem falta.seus globulos brancos estao muplicados,voce tem taxas de hormonio altissimas,e tudo isso lhe renderia bons meses em clinicas e medicos particulares.a coleric aumentou algumas taxas em voce,mas eliminiu algumas propriedade basicas do organismo por que ,isso nao nutre mais seu corpo.entende?se deixar de tomar as doses voce morre,se voce por alguma via dos fatos,receber uma certa dose por ex.de insulina na veia,...pode ficar em coma,a sua taxa de glicose é estimadamente elevada.se esses medicos tentarem abaixar suas taxas,elevar mais outras,voce entra em coma.seu corpo esta ainda em adaptaçao,algumas coisas sao toleraveis,outras nao te servem mais,e outras por serem necessarias,podem acabar te matando se forem em exagero.
-o que esta insuando?
-que seus exames,...-disse os puxando-foram remarcados por que eu roubei eles.
-oh deus ...
-um especialista dessa area disfarçado de medico virá atende-la.por tanto-disse se levantando e desligando os aparelhos que lhe mediam a pressao arterial e lhe tirando o oxigenio do rosto-voce sobrevive sem isso menina.
-quando posso sair daqui?
-quando encontrarmos um abrigo para voce.a s.b.4 ainda esta na ativa
-e minha filha?
-é melhor descansar alice
-onde esta minha filha?
-voce deve começar a conter os surtos agora.
-por que nao responde?
-por que esta morta.de qualquer maneira é so um corpo sem vida.cuide de voce.
ela fechara os olhos e controlara o choro
-eu vou treinar voce é melhor que se acostume com isso.
domingo, 5 de junho de 2011
vigesimo segundo capitulo
-peter retire os homens dai...encontrei o nosso alvo-disse phill pelo celular
a van passara por uma guarita
-os bilhetes senhor?!-indagou uma moça uniformizada
o motirsta havia recebido ordens de atirar em qualquer um,e fora o que fizera.
-siga com o carro,ela esta aqui-disse
estavam entrando no porto e alice e simom viram a van estacionar ao fundo
-temos 5 minutos...-disse ele a fitando pegar a arma-nao faça isso
-e voce acha que vou deixar mais alguem se machucar?
-alice é loucura!-gritou simom
-eu sou louca,e voce...cai fora!-pediu tirando os bilhetes do bolso e os jogando no rosto dele
simom os pegou e deu as costas
os olhos de alice estavam estaticos naquela van
-ela esta ali!-disse phill apontando para uma figura parada
-descemos todos senhor?-indagou um homem
-nao.eu cuido pessoalmente dela-comentou pedindo que abrissem a porta da van
quase podia ouvir os passos dos sapatos de phill enquanto a figura de simom se distanciava
o navio chegara.
fora rapidamente atracado e ele tentava nao olhar para tras
sabia que se olhasse sentiria vontade de retornar e ajuda-la
-como acha que isso termina-perguntou uma voz sibilante ao lado de simom
de canto de olho ele dera uma olhada
um homem alto,com uma mascara branca,parecia que por de baixo dela havia uma outra enviando oxigenio.
fazia um barulho estranho quando inspirava.
simom olhou para o chao
-nao espere que va ficar tudo bem filho,voce sabe que pode ajuda-la.ela precisa de voce
ele virou o rosto para ver quem era
seja quem fosse,parecia ter se dissipado no ar.foi quando olhara para tras
alice estava parada mirando a 38 para phill
-melhor voce abaixar isso-disse phil dando mais dois passos e largando a arma no chao-voce sabe que nao pode me machucar...
ela disparara 3 vezes contra ele
as balas entraram em seu corpo mas se quer lhe perfuraram
phill sorriu e aplaudiu
-acabou de matar 3 dos meus homens.parabens alice.ja sao 4 homicidios depois que largou a .c.i.a;melhor larga a sua...nem eu e nem voce ok?
ela decidira abaixar o revolver sem tirar os olhos dele
simom que vinha se aproximando vira a cena
-alice nao!-berrou
algo a empurrou para o chao com violencia
-diga adeus alice-falou phill mirando uma pistola estranha.
algo apertava o pescoço da moça contra o chao,como se fossem varias correntes chumbadas no piso de concreto.
-alice-gritou simom parando de correr
-eu se fosse voce nao faria isso!-disse phill mirando a pistola para ele-se bem que no seu caso,um disparo disso aqui,seria letal para voce
a 38 estava ha 7 passos de simom
-um movimento e voce ja era-disse phill o encarando
os olhos de alice enchergavam as pernas magricelas de simom,estatico.
-ela nao vai morrer assim-disse puxando do bolso umas bolinhas acinzentadas-nao esta imune a isso.-comentou tirando um frasco do bolso do casaco
silenciosamente ele caira de joelhos ao sentir uma dor aguda,na altura da cervical
-atire-gritou o homem que simom vira.
ele pegara a arma e apontara para a cabeça de phill
os olhos do homem loiro estavam vidrados,como se algo o paralizasse
um dardo lhe fora lançado,estava parcialmente dopado com uma mistura de residuos estranhos,que para qualquer um seria letal em contato com o sangue e as veias.
ele olhava alice no chao.respirava fraco como quem ia morrer ou cair a qualquer instante
-atire!-gritou dr.carl
-nao!-berrou alice-ele nao morre assim.
simom abaixou a arma e fora ajuda-la
-como tiro essa coisa de voce?-indagou
dr.carl tirou do bolso uma fina agulha e a introduziu no pescoço de alice
-tudo bem...vai ficar tudo bem-disse apos injetar-ela deve dormir por alguns minutos e quando recobrar a memoria,chame o resgate se nao a policia.e lembre-se voce nao sabe nada sobre isso.-disse dando as costas
a van passara por uma guarita
-os bilhetes senhor?!-indagou uma moça uniformizada
o motirsta havia recebido ordens de atirar em qualquer um,e fora o que fizera.
-siga com o carro,ela esta aqui-disse
estavam entrando no porto e alice e simom viram a van estacionar ao fundo
-temos 5 minutos...-disse ele a fitando pegar a arma-nao faça isso
-e voce acha que vou deixar mais alguem se machucar?
-alice é loucura!-gritou simom
-eu sou louca,e voce...cai fora!-pediu tirando os bilhetes do bolso e os jogando no rosto dele
simom os pegou e deu as costas
os olhos de alice estavam estaticos naquela van
-ela esta ali!-disse phill apontando para uma figura parada
-descemos todos senhor?-indagou um homem
-nao.eu cuido pessoalmente dela-comentou pedindo que abrissem a porta da van
quase podia ouvir os passos dos sapatos de phill enquanto a figura de simom se distanciava
o navio chegara.
fora rapidamente atracado e ele tentava nao olhar para tras
sabia que se olhasse sentiria vontade de retornar e ajuda-la
-como acha que isso termina-perguntou uma voz sibilante ao lado de simom
de canto de olho ele dera uma olhada
um homem alto,com uma mascara branca,parecia que por de baixo dela havia uma outra enviando oxigenio.
fazia um barulho estranho quando inspirava.
simom olhou para o chao
-nao espere que va ficar tudo bem filho,voce sabe que pode ajuda-la.ela precisa de voce
ele virou o rosto para ver quem era
seja quem fosse,parecia ter se dissipado no ar.foi quando olhara para tras
alice estava parada mirando a 38 para phill
-melhor voce abaixar isso-disse phil dando mais dois passos e largando a arma no chao-voce sabe que nao pode me machucar...
ela disparara 3 vezes contra ele
as balas entraram em seu corpo mas se quer lhe perfuraram
phill sorriu e aplaudiu
-acabou de matar 3 dos meus homens.parabens alice.ja sao 4 homicidios depois que largou a .c.i.a;melhor larga a sua...nem eu e nem voce ok?
ela decidira abaixar o revolver sem tirar os olhos dele
simom que vinha se aproximando vira a cena
-alice nao!-berrou
algo a empurrou para o chao com violencia
-diga adeus alice-falou phill mirando uma pistola estranha.
algo apertava o pescoço da moça contra o chao,como se fossem varias correntes chumbadas no piso de concreto.
-alice-gritou simom parando de correr
-eu se fosse voce nao faria isso!-disse phill mirando a pistola para ele-se bem que no seu caso,um disparo disso aqui,seria letal para voce
a 38 estava ha 7 passos de simom
-um movimento e voce ja era-disse phill o encarando
os olhos de alice enchergavam as pernas magricelas de simom,estatico.
-ela nao vai morrer assim-disse puxando do bolso umas bolinhas acinzentadas-nao esta imune a isso.-comentou tirando um frasco do bolso do casaco
silenciosamente ele caira de joelhos ao sentir uma dor aguda,na altura da cervical
-atire-gritou o homem que simom vira.
ele pegara a arma e apontara para a cabeça de phill
os olhos do homem loiro estavam vidrados,como se algo o paralizasse
um dardo lhe fora lançado,estava parcialmente dopado com uma mistura de residuos estranhos,que para qualquer um seria letal em contato com o sangue e as veias.
ele olhava alice no chao.respirava fraco como quem ia morrer ou cair a qualquer instante
-atire!-gritou dr.carl
-nao!-berrou alice-ele nao morre assim.
simom abaixou a arma e fora ajuda-la
-como tiro essa coisa de voce?-indagou
dr.carl tirou do bolso uma fina agulha e a introduziu no pescoço de alice
-tudo bem...vai ficar tudo bem-disse apos injetar-ela deve dormir por alguns minutos e quando recobrar a memoria,chame o resgate se nao a policia.e lembre-se voce nao sabe nada sobre isso.-disse dando as costas
vigesimo primeiro capitulo
sairam de um taxi no porto.
estava frio e quase vazio.
simom correra ate a placa de informativos.uma balsa saia as 2:30 da manha.
restavam-lhes 49 minutos.
-alice...teremos que esperar-disse simom
eles caminharam ate a ponta do porto
alguns navios no meio do oceano estavam cortando a agua,o que parecia a curto prazo ali parados,meio maçante.quase nao saiam do lugar,em tanto silencio.
simom ficara olhando para a colega
ela o fitara e lhe dera um abraço
sentira um frio entranhando em seu corpo
-prometa que nao vai ate lá-disse uma voz conhecida[ela o largou
tiago estava na sua frente
-o que faz aqui?
-escute phill me ligou,ele esta aqui com karem.nao vá.ele irá a seguir-pediu tiago segurando as maos dela
alice se distanciou dele e dera as costas
puxara a arma da cintura e caminhara pelo corredor do i.m.l que o conhecia muito bem
-alice nao!-gritou tiago
seu corçao estava disparado
sentia as maos suadas
apesar do frio seu estomago fermentava
entrara na sala.
havia um doutor sentado a uma cadeira analisando o corpo de karem
ao seu lado varios homens de roupa escura
-onde ele esta?-berrou alice
um barulho estranho veio as suas costas
vivara
phill trazia tiago o puxando pela gola do casaco.
uma 38 automatica estava apontada para a cabeça de tiago
-eu disse para nao vir...-dizia ele assustado
-olá alice-disse phil
ela mirara a arma para o cunhado
-nao pode me machucar sabe disso-comentou ele sorrindo
-por que esta fazendo isso?-dizia ela
-eu sinto muito mas nao tenho tempo para isso-disse largando tiago no chao
-é a mim que voce quer-dizia alice se aproximando dele com a arma firme
phillipe abaixara sua arma e caminhara ate ela
-se nao percebeu,apenas eu e ele,podemos a ver...o resto dentro desta sala esta inume a coleric.-disse a tocando no rosto
-o que fizeram comigo?
-pobre alice...era ao seu falescido marido que deveria perguntar.
-liu jamais...
-eu sei que ele jamais a trairia,mas o que ele fizera nos ultimos meses?traira ate a corporação...por que nao mentiria a esposa?
-ele nao injetou isso em mim...
-nao alice,ele colou na sua comida,na sua bebida,...voce foi nossa primeira cobaia logo quando roubamos a coleric.achamos que nao dera certo entao,despejamos tudo,em estações de agua potavel,rios,mares.criamos uma epidemia,e a culpa é dele.
-nao...
-é.alice,ele dosou tudo,todos os dias...ele drogava voce,e voce nao sentia nada.a falta da coleric no seu corpo começou a te causar fortes alucinaçoes,quase chegando a loucura.seu ex marido fizera tudo isso.e nos contara que voce estava bem,e que talvez tivesse roubado o malote errado da carga.nos desesperamos,e abrimos mao do que realmente tinhamos que fazer.
alice abaixara a arma,as lagrimas cairam-lhe do rosto
-voce esta doente.a abstinencia da droga esta comendo seu cerebro.em menos de 48 horas voce pode morrer alice.e eu quero ajudar...prometo.vai ser indolor.apenas um tiro.
ela enchugou as lagrimas e levantou a arma novamente
-seu desgraçado!-disse disparando contra phill
para a surpresa de alice a bala entrara no corpo do rapaz mas nao saira pelo outro lado do corpo,nao vazara pela pele,se quer o assustara.o corpo de thiago no chao que estava bem longe,começou a se debater.sangue escorria pelo canto da sua boca.um buraco no meio da testa se abria pouco a pouco.
alice levou as maos a boca
-meu deus...-suspirou assustada
-parabens alice.-disse phill abrindo o casaco-eu disse que nao podia me machucar.
ela correu ate o corpo de tiago
-ei...-chamava-o-nao...por favor,...nao...
ela agarrou as maos dele quando ele apagou
-leve o corpo-contou phill para o grupo dentro da sala
-nao toque nela-gritou alice se levantando e apontando a arma
-quer matar mais alguem?-indagou phill
-nao toque na minha filha
-sinto muito mas estou diante de fragmentos da sua memoria,...nao pode fazer nada.e alem do mais,ela é para nos um arquivo vivo.sua memoria,ainda tem ...informações importantes aqui dentro.
-nao...
-sinto muito alice-disse sorrindo
ela sentiu alguem lhe abraçando e começara a gritar
-alice calma-disse simom-sou eu
-minha filha..vao crema-la.
-quem?
-phill...
-oh meu deus....
-calma
-nao podemos ir
-alice...
-nao posso deixar
estava frio e quase vazio.
simom correra ate a placa de informativos.uma balsa saia as 2:30 da manha.
restavam-lhes 49 minutos.
-alice...teremos que esperar-disse simom
eles caminharam ate a ponta do porto
alguns navios no meio do oceano estavam cortando a agua,o que parecia a curto prazo ali parados,meio maçante.quase nao saiam do lugar,em tanto silencio.
simom ficara olhando para a colega
ela o fitara e lhe dera um abraço
sentira um frio entranhando em seu corpo
-prometa que nao vai ate lá-disse uma voz conhecida[ela o largou
tiago estava na sua frente
-o que faz aqui?
-escute phill me ligou,ele esta aqui com karem.nao vá.ele irá a seguir-pediu tiago segurando as maos dela
alice se distanciou dele e dera as costas
puxara a arma da cintura e caminhara pelo corredor do i.m.l que o conhecia muito bem
-alice nao!-gritou tiago
seu corçao estava disparado
sentia as maos suadas
apesar do frio seu estomago fermentava
entrara na sala.
havia um doutor sentado a uma cadeira analisando o corpo de karem
ao seu lado varios homens de roupa escura
-onde ele esta?-berrou alice
um barulho estranho veio as suas costas
vivara
phill trazia tiago o puxando pela gola do casaco.
uma 38 automatica estava apontada para a cabeça de tiago
-eu disse para nao vir...-dizia ele assustado
-olá alice-disse phil
ela mirara a arma para o cunhado
-nao pode me machucar sabe disso-comentou ele sorrindo
-por que esta fazendo isso?-dizia ela
-eu sinto muito mas nao tenho tempo para isso-disse largando tiago no chao
-é a mim que voce quer-dizia alice se aproximando dele com a arma firme
phillipe abaixara sua arma e caminhara ate ela
-se nao percebeu,apenas eu e ele,podemos a ver...o resto dentro desta sala esta inume a coleric.-disse a tocando no rosto
-o que fizeram comigo?
-pobre alice...era ao seu falescido marido que deveria perguntar.
-liu jamais...
-eu sei que ele jamais a trairia,mas o que ele fizera nos ultimos meses?traira ate a corporação...por que nao mentiria a esposa?
-ele nao injetou isso em mim...
-nao alice,ele colou na sua comida,na sua bebida,...voce foi nossa primeira cobaia logo quando roubamos a coleric.achamos que nao dera certo entao,despejamos tudo,em estações de agua potavel,rios,mares.criamos uma epidemia,e a culpa é dele.
-nao...
-é.alice,ele dosou tudo,todos os dias...ele drogava voce,e voce nao sentia nada.a falta da coleric no seu corpo começou a te causar fortes alucinaçoes,quase chegando a loucura.seu ex marido fizera tudo isso.e nos contara que voce estava bem,e que talvez tivesse roubado o malote errado da carga.nos desesperamos,e abrimos mao do que realmente tinhamos que fazer.
alice abaixara a arma,as lagrimas cairam-lhe do rosto
-voce esta doente.a abstinencia da droga esta comendo seu cerebro.em menos de 48 horas voce pode morrer alice.e eu quero ajudar...prometo.vai ser indolor.apenas um tiro.
ela enchugou as lagrimas e levantou a arma novamente
-seu desgraçado!-disse disparando contra phill
para a surpresa de alice a bala entrara no corpo do rapaz mas nao saira pelo outro lado do corpo,nao vazara pela pele,se quer o assustara.o corpo de thiago no chao que estava bem longe,começou a se debater.sangue escorria pelo canto da sua boca.um buraco no meio da testa se abria pouco a pouco.
alice levou as maos a boca
-meu deus...-suspirou assustada
-parabens alice.-disse phill abrindo o casaco-eu disse que nao podia me machucar.
ela correu ate o corpo de tiago
-ei...-chamava-o-nao...por favor,...nao...
ela agarrou as maos dele quando ele apagou
-leve o corpo-contou phill para o grupo dentro da sala
-nao toque nela-gritou alice se levantando e apontando a arma
-quer matar mais alguem?-indagou phill
-nao toque na minha filha
-sinto muito mas estou diante de fragmentos da sua memoria,...nao pode fazer nada.e alem do mais,ela é para nos um arquivo vivo.sua memoria,ainda tem ...informações importantes aqui dentro.
-nao...
-sinto muito alice-disse sorrindo
ela sentiu alguem lhe abraçando e começara a gritar
-alice calma-disse simom-sou eu
-minha filha..vao crema-la.
-quem?
-phill...
-oh meu deus....
-calma
-nao podemos ir
-alice...
-nao posso deixar
vigesimo capitulo
uma pelicula translucida,como uma fina tela de cinema apareceu na frente deles,quando o dispositivo fora acionado.
viam toda a vizinhança e sua movimentação bem de perto como uma camera gigante e movel.
-alguma coisa?-perguntou peter
-nao a acharemos se ...-disse phill olhando para tras-nao tivermos nenhum pertence dela.a maquina nao a reconhecerá.-disse entragando o controle a ele e voltando a um monte de cinzas
se agaichara e começara a passar a luvas numa pilha de coisas ininteligiveis misturadas a madeira queimada,resto de concreto,ceremica quebrada e canos.
-vamos adiar senhor?-perguntou peter
-nao...continuem a busca sem mim.so ate eu achar algo-falou entrando na van-me leve ate o i.ml. por favor.vamos visitar uma velha pessoa-comentou phill ao motorista
ele puxara o celular do bolso do casaco
-ti?...
-sim?
-phillipe...preciso saber o numero da gaveta que esta sua filha
houve um silencio
-32...-disse a voz do outro lado da linha
phill desligou antes que ele pudesse perguntar qualquer coisa
fizera outra ligação
-quero sua equipe pronta no i.m.l;gaveta 32.temos uma corpo para avaliar
____________________________________x______________________________
um homem loiro e magro entrara a passos rapidos
-sir...-disse se curvando diante de um senhor idoso.no seu jaleco estava escrtio dr.cooper
-phillipe...-disse ele abaixando uma maleta no chao-como estamos?
-bom-disse puxando a gaveta 32-o corpo esta intacto como pode ver
-apaguem as luzes por favor-disse ele para um dos 4 homens de jaleco branco que faziam parte da equipe de cooper
phillipe puxara do bolso uma maquininha pequena e a acionara
uma luz incolor fora jogada para cima do cadaver.
o corpo parecia coberto de diamantes.
-ela esteve aqui...-disse philllipe olhando o idoso
-ela nao,mas os residuos de suas memorias sim
-podemos extrair algo?
-sim,os fragmentos estao recentes phill,veja como brilham.
-entao comece doutor.-disse saindo da sala sem dizer mais nada
viam toda a vizinhança e sua movimentação bem de perto como uma camera gigante e movel.
-alguma coisa?-perguntou peter
-nao a acharemos se ...-disse phill olhando para tras-nao tivermos nenhum pertence dela.a maquina nao a reconhecerá.-disse entragando o controle a ele e voltando a um monte de cinzas
se agaichara e começara a passar a luvas numa pilha de coisas ininteligiveis misturadas a madeira queimada,resto de concreto,ceremica quebrada e canos.
-vamos adiar senhor?-perguntou peter
-nao...continuem a busca sem mim.so ate eu achar algo-falou entrando na van-me leve ate o i.ml. por favor.vamos visitar uma velha pessoa-comentou phill ao motorista
ele puxara o celular do bolso do casaco
-ti?...
-sim?
-phillipe...preciso saber o numero da gaveta que esta sua filha
houve um silencio
-32...-disse a voz do outro lado da linha
phill desligou antes que ele pudesse perguntar qualquer coisa
fizera outra ligação
-quero sua equipe pronta no i.m.l;gaveta 32.temos uma corpo para avaliar
____________________________________x______________________________
um homem loiro e magro entrara a passos rapidos
-sir...-disse se curvando diante de um senhor idoso.no seu jaleco estava escrtio dr.cooper
-phillipe...-disse ele abaixando uma maleta no chao-como estamos?
-bom-disse puxando a gaveta 32-o corpo esta intacto como pode ver
-apaguem as luzes por favor-disse ele para um dos 4 homens de jaleco branco que faziam parte da equipe de cooper
phillipe puxara do bolso uma maquininha pequena e a acionara
uma luz incolor fora jogada para cima do cadaver.
o corpo parecia coberto de diamantes.
-ela esteve aqui...-disse philllipe olhando o idoso
-ela nao,mas os residuos de suas memorias sim
-podemos extrair algo?
-sim,os fragmentos estao recentes phill,veja como brilham.
-entao comece doutor.-disse saindo da sala sem dizer mais nada
decimo nono capitulo
uma van preta parou na frente de uma casa destroçada.
8 homens de casacos largos,botas escuras e toucas de lãs sairam de lá carregando cada qual uma maleta prateada.
-o que estamos procurando senhor?-indagou o ultimo homem a phill,que ajeitava os oculos de grau no rosto e analisava o local.
a visinhança apesar do acontecido estava quieta.
nao havia policiamento como planejado
a casa estava destruida.
-avaliem os perimetros.raio de 1.200 km por favor peter.posicione bem os aparelhos.precisamos acha-la.-avisou enfiando as maos num par de luvas cinza,e caminhando entre os destroços da casa.
pouco a pouco,peter,um homem forte e mais alto,sinalizava os homens para diametros diferentes.cada qual abria sua maleta e puxava de lá algo quase parecido com um telescopio.pernas de aço,um corpo arredondado,de longe pareciam pessoas querem descobrir o que havia no ceu.
peter abaixou sua maleta,e puxou um suporte de aço,com uma caixa de som pequena.do bolso de seu casado tirou um controle remoto.
-senhor...-chamou por phill que estava ainda dando varias voltas no destroço,com cautela,olhando fixamente para o chao como se tivesse procurando algo ou como quem estivesse se certificando que nada havia ficado para tras.-estamos prontos!-disse estendendo o controle a ele
phill sorriu e se aproximou do grupo
pegara o controle.
dera mais ma olhada naquele amontoado de homens divididos em parametros diferentes,com seus aparelhos apontados para o fim da rua.alguns mais,outros menos,alguns mais retos outros tortos devido ao declinio dos destroços.
ficaram em silencio ate ele acionar o dispositivo
-simom!-gritou alice assustada num pulo
-o que foi?-disse ele ligando a abajur
-estao vindo...-disse ela se levantando
-o que?-indagou se levantando tonto de sono e acendendo as luzes-o que voce...
-phill esta vindo.eu vi...
-alice,nem tudo que voce ...
-nao foi uma crise
-ta e como sabe?
-eu nao sei,mas preciso sair daqui.
-e pra onde voce va?
-sair da cidade.
-com que dinheiro?seus documentos...tudo ficou na casa...voce perdeu tudo alice
-nao posso ficar aqui.
-alice,calma.ta tudo bem
-mas que merda simom!estao vindo pra me matar.
ele sentou na beira da cama e passou a mao no cabelo
-podemos tirar voce daqui de balça.pegamos um carro ate armisty fourth e ficamos no porto.
-obrigada-disse abrindo a porta e saindo
-espera...-gritou indo atras dela
-voce fica
-claro que nao
-eu nao quero que ninguem se machuque
-alice,...olha...
-voce nao é da c.i.a,nao foi instruido em nada.eu sei me virar.
-tudo bem-disse abrindo um bau velho e puxando um revolver.-deve saber como se usa.
-minha arma?o que faz com...
-acho que nao deu falta,a ultima vez que veio aqui,ela deve ter caido do seu casaco ou sei la,encontramos no sofa onde estava sentada.
ela o abraçou forte
-obrigada por tudo
-por favor me deixe ir-pediu
-simom...
-eu prometo que nao vou fazer nada idiota.tudo bem?
ela sorriu
-vamos.-disse abrindo a porta
-um minuto.vou avisar ao meu pai que vamos sair.
8 homens de casacos largos,botas escuras e toucas de lãs sairam de lá carregando cada qual uma maleta prateada.
-o que estamos procurando senhor?-indagou o ultimo homem a phill,que ajeitava os oculos de grau no rosto e analisava o local.
a visinhança apesar do acontecido estava quieta.
nao havia policiamento como planejado
a casa estava destruida.
-avaliem os perimetros.raio de 1.200 km por favor peter.posicione bem os aparelhos.precisamos acha-la.-avisou enfiando as maos num par de luvas cinza,e caminhando entre os destroços da casa.
pouco a pouco,peter,um homem forte e mais alto,sinalizava os homens para diametros diferentes.cada qual abria sua maleta e puxava de lá algo quase parecido com um telescopio.pernas de aço,um corpo arredondado,de longe pareciam pessoas querem descobrir o que havia no ceu.
peter abaixou sua maleta,e puxou um suporte de aço,com uma caixa de som pequena.do bolso de seu casado tirou um controle remoto.
-senhor...-chamou por phill que estava ainda dando varias voltas no destroço,com cautela,olhando fixamente para o chao como se tivesse procurando algo ou como quem estivesse se certificando que nada havia ficado para tras.-estamos prontos!-disse estendendo o controle a ele
phill sorriu e se aproximou do grupo
pegara o controle.
dera mais ma olhada naquele amontoado de homens divididos em parametros diferentes,com seus aparelhos apontados para o fim da rua.alguns mais,outros menos,alguns mais retos outros tortos devido ao declinio dos destroços.
ficaram em silencio ate ele acionar o dispositivo
-simom!-gritou alice assustada num pulo
-o que foi?-disse ele ligando a abajur
-estao vindo...-disse ela se levantando
-o que?-indagou se levantando tonto de sono e acendendo as luzes-o que voce...
-phill esta vindo.eu vi...
-alice,nem tudo que voce ...
-nao foi uma crise
-ta e como sabe?
-eu nao sei,mas preciso sair daqui.
-e pra onde voce va?
-sair da cidade.
-com que dinheiro?seus documentos...tudo ficou na casa...voce perdeu tudo alice
-nao posso ficar aqui.
-alice,calma.ta tudo bem
-mas que merda simom!estao vindo pra me matar.
ele sentou na beira da cama e passou a mao no cabelo
-podemos tirar voce daqui de balça.pegamos um carro ate armisty fourth e ficamos no porto.
-obrigada-disse abrindo a porta e saindo
-espera...-gritou indo atras dela
-voce fica
-claro que nao
-eu nao quero que ninguem se machuque
-alice,...olha...
-voce nao é da c.i.a,nao foi instruido em nada.eu sei me virar.
-tudo bem-disse abrindo um bau velho e puxando um revolver.-deve saber como se usa.
-minha arma?o que faz com...
-acho que nao deu falta,a ultima vez que veio aqui,ela deve ter caido do seu casaco ou sei la,encontramos no sofa onde estava sentada.
ela o abraçou forte
-obrigada por tudo
-por favor me deixe ir-pediu
-simom...
-eu prometo que nao vou fazer nada idiota.tudo bem?
ela sorriu
-vamos.-disse abrindo a porta
-um minuto.vou avisar ao meu pai que vamos sair.
decimo oitavo capitulo
uma maquina estranha fora apoiada em cima de uma mesa plana
-ela sabe...-disse uma voz
-o que poderia fazer?esta fora do controle...-disse richard
-devemos mata-la.-sussurrou o homem
a maquina estranha tinha duas cavidades com elices que giravam silenciosamente
richard,augemado,fitava o homem branco de oculos e cabelos loiros escorridos pela cara
-por mais louca que seja,a droga nao esta a matando-comentou o homem sem se quer mover a boca
-precisamos de mais tempo-concordou richard tambem sem se quer mover a boca
haviam cameras naquela sala,e nenhum ruido entre os dois era emitido
-fez o que mandei?-perguntou fitando-o de ponta a cabeça
-agente federal menfis senhor...estou aqui para interroga-lo-disse olhando para uma das 4 quatro cameras sobre postas nas laterais do cubiculo-disse em voz alta
richard quase sorriu.era o disfarce perfeito.
-acho que estamos prontos-disse na mente de phill-va atras dela
___________________________________x_____________________________________
alice entrara em uma sala vazia.
havia passado por varios corredores mal iluminados
lembrava da porta...
ela estava ali.
armario 32.
puxara a gaveta.apesar do frio,suas maos tremiam e seu coração quase se acalmava.
karem te poth estava intacta.
-meu amor-disse a tocando no rosto-eu sinto muito-sussurrava
alice tocava aquele rosto palido,frio e sorria
era como alguem que havia acabado de destruir algo e aumejando conserta-lo o tocava para criar-lhe vida novamente
-prometo que quando acordar,nao será assim...-disse nao contendo as lagrimas-é so um sonho ruim...-disse as vendo cair em cima da maca do i.m.l
ela começou a deslizar a mao pelo bracinho da menina.
-amo voce-disse com a outra mao tocando-lhe os cabelos duros e gelados
alice começou a chorar e se agarrou a menina
-eu sinto muito por nao ter te protegido-dizia a puxando da mesa e a pegando no colo
ela ouvira passos e deitara a filha novamente naquela mesa
puxara a arma e se escondera atras da porta
os passos cessaram estranhamente e ela abrira a porta
era um banheiro
estava descalça,sem a arma,e o reconhecia.
estava em casa.
como era possivel?
sua banheira intacta,os azuleijos brancos...
olharas para os lados
nao haviam marcas de principio de incendio
a sua lateral esquerda um armariozinho com um espelho estava ali ainda,assimetricamente colocado perto da pia.
vira sua aparencia
era grotesta.
estava assustada.
seus cabelos assanhados e o olhar vago.
palida,sem vida,...quase um zumbi.
sentira algo molhados nos seus pés.
olhara para o chao...
agua...agua caindo da banheira.um corpo estava la,imovel,mas nao afundado e nem afogado.dio...
como nas epocas antigas,dio amava deixar a torneira da banheira aberta,deitava e relaxava ali,e acabava dormindo.
alice sorrira.
-espero que limpe depois-brincou num sussurro
ela se aproximara e se agaichara perto a banheira.
-ali?-indagou dio,a olhando de canto de olho
-o que com voce?
-voce nao acreditaria em mim nao é mesmo?-disse se sentando e deixando seus seios a mostra
-dio...por favor
-nunca desconfiei dele ali...-disse saindo da banheira nua e se sentando no chao junto com a irmã.-sempre ia as terças a noite ver futebol com os ex amigos de faculdade,e eu nunca duvidei,...simplesmente ele ....
-dio...
a moça encostara a cabeça na beirada da banheira.
alice decidira enfim se sentar no chao.disconfortavel-pensou
aquele chao molhado,agua gelada.
acariciara a cabeça sua irmã.
subtamente esta a puxara seu cabelo,sorrindo e bruscamente a enfiara sua cabeça dentro da banheira.
-é sua vez de morrer alice-disse vendo a menina se debater.
-alice!-chamava uma voz dentro de sua cabeça
ela nao conseguia respirar.
o piso estava escorregadio demais para ela tentar se levantar
se debatia horrivelmente emitindo um barulho de baixo da agua
queria respirar
ia morrer afogada
sentia uma enorme dor de cabeça
seu pulmao encheria de agua
-alice!-chamava uma voz ao longe
ela queria respirar
abrira a boca e sugara muita agua
sentia parte dela descendo sua garganta
ia morrer
-alice!!!-berrou simom
ela puxara o ar pela boca e o olhara assustada.
olhara para os dois lados.
estava sentada no sofa.
simom sangrava pelo nariz
-tudo bem?-disse
-voce esta...-apontou ela
-sim...nao foi nada
-oh meu deus,eu te machuquei?
-é o de menos alice.
ela o abraçou
-vamos,vou deitar voce,e te dar um calmante.
-nao posso dormir.
-precisa descansar
ele a ajudou a levantar
-ela sabe...-disse uma voz
-o que poderia fazer?esta fora do controle...-disse richard
-devemos mata-la.-sussurrou o homem
a maquina estranha tinha duas cavidades com elices que giravam silenciosamente
richard,augemado,fitava o homem branco de oculos e cabelos loiros escorridos pela cara
-por mais louca que seja,a droga nao esta a matando-comentou o homem sem se quer mover a boca
-precisamos de mais tempo-concordou richard tambem sem se quer mover a boca
haviam cameras naquela sala,e nenhum ruido entre os dois era emitido
-fez o que mandei?-perguntou fitando-o de ponta a cabeça
-agente federal menfis senhor...estou aqui para interroga-lo-disse olhando para uma das 4 quatro cameras sobre postas nas laterais do cubiculo-disse em voz alta
richard quase sorriu.era o disfarce perfeito.
-acho que estamos prontos-disse na mente de phill-va atras dela
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alice entrara em uma sala vazia.
havia passado por varios corredores mal iluminados
lembrava da porta...
ela estava ali.
armario 32.
puxara a gaveta.apesar do frio,suas maos tremiam e seu coração quase se acalmava.
karem te poth estava intacta.
-meu amor-disse a tocando no rosto-eu sinto muito-sussurrava
alice tocava aquele rosto palido,frio e sorria
era como alguem que havia acabado de destruir algo e aumejando conserta-lo o tocava para criar-lhe vida novamente
-prometo que quando acordar,nao será assim...-disse nao contendo as lagrimas-é so um sonho ruim...-disse as vendo cair em cima da maca do i.m.l
ela começou a deslizar a mao pelo bracinho da menina.
-amo voce-disse com a outra mao tocando-lhe os cabelos duros e gelados
alice começou a chorar e se agarrou a menina
-eu sinto muito por nao ter te protegido-dizia a puxando da mesa e a pegando no colo
ela ouvira passos e deitara a filha novamente naquela mesa
puxara a arma e se escondera atras da porta
os passos cessaram estranhamente e ela abrira a porta
era um banheiro
estava descalça,sem a arma,e o reconhecia.
estava em casa.
como era possivel?
sua banheira intacta,os azuleijos brancos...
olharas para os lados
nao haviam marcas de principio de incendio
a sua lateral esquerda um armariozinho com um espelho estava ali ainda,assimetricamente colocado perto da pia.
vira sua aparencia
era grotesta.
estava assustada.
seus cabelos assanhados e o olhar vago.
palida,sem vida,...quase um zumbi.
sentira algo molhados nos seus pés.
olhara para o chao...
agua...agua caindo da banheira.um corpo estava la,imovel,mas nao afundado e nem afogado.dio...
como nas epocas antigas,dio amava deixar a torneira da banheira aberta,deitava e relaxava ali,e acabava dormindo.
alice sorrira.
-espero que limpe depois-brincou num sussurro
ela se aproximara e se agaichara perto a banheira.
-ali?-indagou dio,a olhando de canto de olho
-o que com voce?
-voce nao acreditaria em mim nao é mesmo?-disse se sentando e deixando seus seios a mostra
-dio...por favor
-nunca desconfiei dele ali...-disse saindo da banheira nua e se sentando no chao junto com a irmã.-sempre ia as terças a noite ver futebol com os ex amigos de faculdade,e eu nunca duvidei,...simplesmente ele ....
-dio...
a moça encostara a cabeça na beirada da banheira.
alice decidira enfim se sentar no chao.disconfortavel-pensou
aquele chao molhado,agua gelada.
acariciara a cabeça sua irmã.
subtamente esta a puxara seu cabelo,sorrindo e bruscamente a enfiara sua cabeça dentro da banheira.
-é sua vez de morrer alice-disse vendo a menina se debater.
-alice!-chamava uma voz dentro de sua cabeça
ela nao conseguia respirar.
o piso estava escorregadio demais para ela tentar se levantar
se debatia horrivelmente emitindo um barulho de baixo da agua
queria respirar
ia morrer afogada
sentia uma enorme dor de cabeça
seu pulmao encheria de agua
-alice!-chamava uma voz ao longe
ela queria respirar
abrira a boca e sugara muita agua
sentia parte dela descendo sua garganta
ia morrer
-alice!!!-berrou simom
ela puxara o ar pela boca e o olhara assustada.
olhara para os dois lados.
estava sentada no sofa.
simom sangrava pelo nariz
-tudo bem?-disse
-voce esta...-apontou ela
-sim...nao foi nada
-oh meu deus,eu te machuquei?
-é o de menos alice.
ela o abraçou
-vamos,vou deitar voce,e te dar um calmante.
-nao posso dormir.
-precisa descansar
ele a ajudou a levantar
decimo setimo capitulo
- o que é coleric?-perguntava alice sentada a uma enorme cadeira igual essas de dentista
-anos atras,vi fisher produzindo esta droga.-dizia paul andando de um lado para o outro-voce viu meu kit?
-em cima da mesa pai-apontou simom
-ohhh claro.-falou pegando uma maleta pesada-srta te poth pode ser um caso raro de coleric
-o que é...?
-anos atras drogavam crianças para sabermos mais sobre o futuro da nanotecnologia avançada
-isso...-ai começar a dizer alice olhando para simom
-nao sei se é possivel mas escute-disse ele
-fisher nao prolongou seus testes com coleric por que viu que o efeito satisfatorio viria meio tarde.
-eu nao uso drogas sr.maison.
-mas quem disse que coleric em si é uma droga ?estamos falando de fluidos injetaveis ou soluveis em outros tipos de liquidos e ate em comidas.em 2001,o f.b.i encontrou uma remessa de um lote de ampolas destinado a londres.estava no porto,e estranhamente fora roubado.desde entao,foi epidemico.quando descobriram que o lote roubado fora de coleric,e que todos estavamos em perigo,foi um caos.
-nao lembro disso.
-podia ser misturado a tudo.e as causas seriao graves.se nao dosado correto para estudos,poderia causar a morte ou a loucura.
-entao acha que eu ingeri algo envenenado com coleric?
-incrivelmente as pessoas que foram envenenadas,morreram.fisher morrera antes de ver sua tese dar certo,ele nao fizera um antidoto.
-e..?
-e srta te poth,...esta viva,e se ...depois de um simples exame de sangue constatarmos que em voce ha um alto teor de neo-paradexina cutellis,teremos o primeiro caso de coleric na humanidade que se desenvolveu alem dos padroes cientificos.
-viu?voce nao esta louca-disse saimom sorrindo
- o que causa em mim?
-pertubaçoes,desvio de conduta,mudança alimentar e comportamental,sonolencia ou sono retido,alucinaçoes,e claro...se depois de tudo isso a pessoa infectada sobreviver as questoes fisicas e emocionais,tera um incrivel talento.é a unica droga no mundo,que deixa alguem que resista a ela imune a tudo.claro,a todos os parasitas,e doenças infecciosas.
-entao...
-se nao morrer ...terá uma longa jornada pela frente.
-qual?
-resistir ...
-por que eu?-sussurrou puxando a manga do casaco de simom
-nao foi excolhida.foi aleatorio
-um ataque subliminar digo...mas ate hoje ha bases que indicam que a s.b.4 roubrara aquele lote.-dizia paul
-quanto tempo de vida tenho?
-infelizmente é algo dificil de se dizer,por que nao sabemos se foi contaminada agora ou ha muito tempo
-e incluindo o fato de que sua casa nao existe mais,nao podemos detectar o foco da coleric.
simom vira as lagrimas caindo do rosto de alice.
-ei...-disse se agaichando e segurando uma dasmaos dela
-eu nao entendo
-desculpe te assustar
ela sorriu limpando o rosto com as costas da mao.
-perdi meu marido,minha filha,minha irmã,meu sobrinho ;do nada todas as tragedias se ligam a s.b.4,e minha vida muda.perdi minha casa,minhas coisas,meus sonhos...eu nao entendo o que aconteceu comigo ate agora.
-ok srta te poth ...podemos?-sugeriu paul segurando uma seringa e uma cordinha feita de borracha
-pai eu cuido disso-disse pegando a seringa e a cordinha de borracha-eu gostaria que...nao fosse com voce-dizia enfiando a seringa no braço dela e deixando suas emoçoes aflorarem
alice via as lagrimas caindo do rosto de simom e nao se conteve.
-seja o que acontecer,nao vamos te deixar morrer-prometeu
simom reitrou a seringa e sorriu
-acabamos-disse grudando um adesivo no braço dela
-posso ir?
-ohhh nao...-falou paul-nao sabemos o que pode lhe acontecer.
-como me acontecer?
-alice,...quando falamos de transtornos audio visuais,isso implica nas nossas condiçoes fisicas.stress,batimentos cardiacos,perda de apetite e sono,letargia de alguns orgaos,disperssao.simplesmente nao sabemos o que pode ocorrer,mas pra voce eles sao tao reais,que involuntariamente é voce quem acaba machucando a si propria.
-e o que querem que eu faça?
-criar um atidoto,com a coleric avançada dentro de voce,seria sua morte.-explicava paul colocando todo o sangue coletado numa ampola vazia
-e plano de voces é simplesmente me abrigar aqui e me ver morrer?
-se deixarmos sair,suas alucinaçoes podem acabar te matando,ou voce se suicidando.confie em nos-disse simom
alice se levantou
-preciso ficar sozinha-disse dando as costas
simom a seguiu
ela se sentara no sofá e ficara quieta
-ha alguns anos,meu marido liberava algumas encomendas que chegavam em conteiners para a s.b.4.ele burlava as leis sabe?adulterava nomes e mascarava os pedidos de medicamentos para nao serem rastreados e nem aprendidos pela c.i.a e f.b.i;talvez ele tenha ajudado com o loteamento que sumiu do porto.
-provavel-disse simom sentadando-se ao lado dela
alice abaixou a cabeça e começara a chorar
-é demais pra mim-disse em forma de indignação
-alice...
-nada disso é verdade...ohhh por favor...-dizia pondo as maos na cabeça
alice levantara a cabeça e simom nao estava mais ali.
estava tudo silencio como se nao tivesse ninguem na casa
se levantou e fora ate o labotorio do sr.maison.
nao havia ninguem lá
olhara todo aquele aparato de coisas
seu corção pulsava ate a boca
percorria seus olhos com cautela
estava tendo outra crise de alucinação
vira uma arma perto de um desfribilador.a apanhara.
-anos atras,vi fisher produzindo esta droga.-dizia paul andando de um lado para o outro-voce viu meu kit?
-em cima da mesa pai-apontou simom
-ohhh claro.-falou pegando uma maleta pesada-srta te poth pode ser um caso raro de coleric
-o que é...?
-anos atras drogavam crianças para sabermos mais sobre o futuro da nanotecnologia avançada
-isso...-ai começar a dizer alice olhando para simom
-nao sei se é possivel mas escute-disse ele
-fisher nao prolongou seus testes com coleric por que viu que o efeito satisfatorio viria meio tarde.
-eu nao uso drogas sr.maison.
-mas quem disse que coleric em si é uma droga ?estamos falando de fluidos injetaveis ou soluveis em outros tipos de liquidos e ate em comidas.em 2001,o f.b.i encontrou uma remessa de um lote de ampolas destinado a londres.estava no porto,e estranhamente fora roubado.desde entao,foi epidemico.quando descobriram que o lote roubado fora de coleric,e que todos estavamos em perigo,foi um caos.
-nao lembro disso.
-podia ser misturado a tudo.e as causas seriao graves.se nao dosado correto para estudos,poderia causar a morte ou a loucura.
-entao acha que eu ingeri algo envenenado com coleric?
-incrivelmente as pessoas que foram envenenadas,morreram.fisher morrera antes de ver sua tese dar certo,ele nao fizera um antidoto.
-e..?
-e srta te poth,...esta viva,e se ...depois de um simples exame de sangue constatarmos que em voce ha um alto teor de neo-paradexina cutellis,teremos o primeiro caso de coleric na humanidade que se desenvolveu alem dos padroes cientificos.
-viu?voce nao esta louca-disse saimom sorrindo
- o que causa em mim?
-pertubaçoes,desvio de conduta,mudança alimentar e comportamental,sonolencia ou sono retido,alucinaçoes,e claro...se depois de tudo isso a pessoa infectada sobreviver as questoes fisicas e emocionais,tera um incrivel talento.é a unica droga no mundo,que deixa alguem que resista a ela imune a tudo.claro,a todos os parasitas,e doenças infecciosas.
-entao...
-se nao morrer ...terá uma longa jornada pela frente.
-qual?
-resistir ...
-por que eu?-sussurrou puxando a manga do casaco de simom
-nao foi excolhida.foi aleatorio
-um ataque subliminar digo...mas ate hoje ha bases que indicam que a s.b.4 roubrara aquele lote.-dizia paul
-quanto tempo de vida tenho?
-infelizmente é algo dificil de se dizer,por que nao sabemos se foi contaminada agora ou ha muito tempo
-e incluindo o fato de que sua casa nao existe mais,nao podemos detectar o foco da coleric.
simom vira as lagrimas caindo do rosto de alice.
-ei...-disse se agaichando e segurando uma dasmaos dela
-eu nao entendo
-desculpe te assustar
ela sorriu limpando o rosto com as costas da mao.
-perdi meu marido,minha filha,minha irmã,meu sobrinho ;do nada todas as tragedias se ligam a s.b.4,e minha vida muda.perdi minha casa,minhas coisas,meus sonhos...eu nao entendo o que aconteceu comigo ate agora.
-ok srta te poth ...podemos?-sugeriu paul segurando uma seringa e uma cordinha feita de borracha
-pai eu cuido disso-disse pegando a seringa e a cordinha de borracha-eu gostaria que...nao fosse com voce-dizia enfiando a seringa no braço dela e deixando suas emoçoes aflorarem
alice via as lagrimas caindo do rosto de simom e nao se conteve.
-seja o que acontecer,nao vamos te deixar morrer-prometeu
simom reitrou a seringa e sorriu
-acabamos-disse grudando um adesivo no braço dela
-posso ir?
-ohhh nao...-falou paul-nao sabemos o que pode lhe acontecer.
-como me acontecer?
-alice,...quando falamos de transtornos audio visuais,isso implica nas nossas condiçoes fisicas.stress,batimentos cardiacos,perda de apetite e sono,letargia de alguns orgaos,disperssao.simplesmente nao sabemos o que pode ocorrer,mas pra voce eles sao tao reais,que involuntariamente é voce quem acaba machucando a si propria.
-e o que querem que eu faça?
-criar um atidoto,com a coleric avançada dentro de voce,seria sua morte.-explicava paul colocando todo o sangue coletado numa ampola vazia
-e plano de voces é simplesmente me abrigar aqui e me ver morrer?
-se deixarmos sair,suas alucinaçoes podem acabar te matando,ou voce se suicidando.confie em nos-disse simom
alice se levantou
-preciso ficar sozinha-disse dando as costas
simom a seguiu
ela se sentara no sofá e ficara quieta
-ha alguns anos,meu marido liberava algumas encomendas que chegavam em conteiners para a s.b.4.ele burlava as leis sabe?adulterava nomes e mascarava os pedidos de medicamentos para nao serem rastreados e nem aprendidos pela c.i.a e f.b.i;talvez ele tenha ajudado com o loteamento que sumiu do porto.
-provavel-disse simom sentadando-se ao lado dela
alice abaixou a cabeça e começara a chorar
-é demais pra mim-disse em forma de indignação
-alice...
-nada disso é verdade...ohhh por favor...-dizia pondo as maos na cabeça
alice levantara a cabeça e simom nao estava mais ali.
estava tudo silencio como se nao tivesse ninguem na casa
se levantou e fora ate o labotorio do sr.maison.
nao havia ninguem lá
olhara todo aquele aparato de coisas
seu corção pulsava ate a boca
percorria seus olhos com cautela
estava tendo outra crise de alucinação
vira uma arma perto de um desfribilador.a apanhara.
decimo sexto capitulo
alice estacionou o carro do outro lado da rua.
Estava interditada.
saira.
haviam quatro carro de bombeiros e policias em todas as esquinas.
-o que houve aqui?-perguntou a um policial
-parece que os pais sairam e deixaram o gas ligado.
-os pais?
-sim.
ela puxou o celular e discou um numero.
-simom maison?
-sim?
-alice te poth..preciso de sua ajuda
___________________________x_____________________________________________--
-eu nao sei onde eles estao...-dizia inconformada
-o menino estava la dentro?-indagou paul
-segundo a policia sim.-falou levanto as maos a cabeça
-alice,...tentou ligar pra eles?
-simom explodiram praticamente minha casa...por que?
-eu tive uma ideia.lembra do que te disse sobre...o tal phill,alias o que voce me falou dele em transe?e se for verdade?e se ele tivesse descoberto que voce suspeitava
-mas eu nunca soube nada do phill.ele nao teria motivos pra explodir minha casa mas sim a dele
-e se ele estava planejando algo?-insinuou simom
-algo?
-um laboratorio.
-nao sei...concordamos que eles ficariam la ate quando pudessem voltar pra casa.
-e se ele ouviu seus pensamentos?-perguntou paul
-como?
-ha uma parte em nosso cerebro que é muito sensivel a sinais de baixa frequencia
-ahhh nao de novo nao-comentou alice
-e ele esta certo.e se phill ouviu seu pensamento?se ele sabia que ia para lá perguntar sobre a s.b.4?
alice deu um suspiro
-isso nao...
-se ele fazia testes em pessoas,a pre disposição dele ter feito alguma auteração em si mesmo é enorme.e se ele fez isso?se graças a essa auteração,phill,adquiriu a incrivel façanha de dispartar voces por anos,de ler seus pensamentos,de se camuflar?
-foi ele...-disse alice-quando richard falou que alguem que sequestrou minha filha naquela noite sabia dos habitos da familia,so podia ser alguem que ja convivia conosco ha anos.
simom sorriu
-eu acho que sei como ajudar.-disse paul-ha anos criei isso-disse puxando de dentro de uma gavetado criado mudo um frasco com pipulas.-eu sei antes que diga que é ex federal,mas podemos interrogar o homem negro.
-como ele sabe?-sussurrou alice a simom
ele riu
-isso ainda é so o começo
houve um silencio
-tudo bem...eu vou-disse simom aleatoriamente-alice,o que meu pai esta sugerindo é que um de nos tenhamos que entrar na prisao onde se encontra o cara em questao,o fazemos tomar um comprimido desse,e com a ajuda de um aparelho portatil,faremos um interrogatorio via satelite.voce aqui,e ele la.
-e pra serve a pipula?
-dados...-disse paul.-podemos armazenar tudo o que ele disser,e o que ele nao disser,caso voce tambem tome.
- e o que acontece?
-como o tempo é pouco dentro de uma prisao,bom...nao tem efeito colateral algum.mas precisaremos submeter voce a um teste.colocaremos eletrodos,e um capacete...
-é o unico jeito?
-sim.nem precisamos falar muito com ele.puxaremos tudo pela memoria dele,voce so sera um extensor.
-e depois de sugar as informaçoes,ampliaremos para um banco de dados.
-isso soa estranho...-disse alice
-é seguro.
-nao é.eu vi voces me submetendo a isso.-comentou
paul se aproximou dela
-voce viu?
-sim...meu coração havia parado por causa disso.
-simom...prepare o laboratorio.-disse paul com um gesto com as maos
-nao...nao vou...
-nao vamos fazer isso srta te poth.estou diante de uma caso de coleric.
Estava interditada.
saira.
haviam quatro carro de bombeiros e policias em todas as esquinas.
-o que houve aqui?-perguntou a um policial
-parece que os pais sairam e deixaram o gas ligado.
-os pais?
-sim.
ela puxou o celular e discou um numero.
-simom maison?
-sim?
-alice te poth..preciso de sua ajuda
___________________________x_____________________________________________--
-eu nao sei onde eles estao...-dizia inconformada
-o menino estava la dentro?-indagou paul
-segundo a policia sim.-falou levanto as maos a cabeça
-alice,...tentou ligar pra eles?
-simom explodiram praticamente minha casa...por que?
-eu tive uma ideia.lembra do que te disse sobre...o tal phill,alias o que voce me falou dele em transe?e se for verdade?e se ele tivesse descoberto que voce suspeitava
-mas eu nunca soube nada do phill.ele nao teria motivos pra explodir minha casa mas sim a dele
-e se ele estava planejando algo?-insinuou simom
-algo?
-um laboratorio.
-nao sei...concordamos que eles ficariam la ate quando pudessem voltar pra casa.
-e se ele ouviu seus pensamentos?-perguntou paul
-como?
-ha uma parte em nosso cerebro que é muito sensivel a sinais de baixa frequencia
-ahhh nao de novo nao-comentou alice
-e ele esta certo.e se phill ouviu seu pensamento?se ele sabia que ia para lá perguntar sobre a s.b.4?
alice deu um suspiro
-isso nao...
-se ele fazia testes em pessoas,a pre disposição dele ter feito alguma auteração em si mesmo é enorme.e se ele fez isso?se graças a essa auteração,phill,adquiriu a incrivel façanha de dispartar voces por anos,de ler seus pensamentos,de se camuflar?
-foi ele...-disse alice-quando richard falou que alguem que sequestrou minha filha naquela noite sabia dos habitos da familia,so podia ser alguem que ja convivia conosco ha anos.
simom sorriu
-eu acho que sei como ajudar.-disse paul-ha anos criei isso-disse puxando de dentro de uma gavetado criado mudo um frasco com pipulas.-eu sei antes que diga que é ex federal,mas podemos interrogar o homem negro.
-como ele sabe?-sussurrou alice a simom
ele riu
-isso ainda é so o começo
houve um silencio
-tudo bem...eu vou-disse simom aleatoriamente-alice,o que meu pai esta sugerindo é que um de nos tenhamos que entrar na prisao onde se encontra o cara em questao,o fazemos tomar um comprimido desse,e com a ajuda de um aparelho portatil,faremos um interrogatorio via satelite.voce aqui,e ele la.
-e pra serve a pipula?
-dados...-disse paul.-podemos armazenar tudo o que ele disser,e o que ele nao disser,caso voce tambem tome.
- e o que acontece?
-como o tempo é pouco dentro de uma prisao,bom...nao tem efeito colateral algum.mas precisaremos submeter voce a um teste.colocaremos eletrodos,e um capacete...
-é o unico jeito?
-sim.nem precisamos falar muito com ele.puxaremos tudo pela memoria dele,voce so sera um extensor.
-e depois de sugar as informaçoes,ampliaremos para um banco de dados.
-isso soa estranho...-disse alice
-é seguro.
-nao é.eu vi voces me submetendo a isso.-comentou
paul se aproximou dela
-voce viu?
-sim...meu coração havia parado por causa disso.
-simom...prepare o laboratorio.-disse paul com um gesto com as maos
-nao...nao vou...
-nao vamos fazer isso srta te poth.estou diante de uma caso de coleric.
decimo quinto capitulo
Um barulho estranho ecoou no quarto.Ela pulou da cama assustada.onde estava?Uma cama simples de solteiro,lençol cinza.um única janela com persianas quase fechadas.era dia.deus,onde estava?abriu a porta do armario.haviam livros de medicina ,trofeis e medalhas e um album de foto.alice o pegou e o abriu."familia maison outubro de 78".Levou a mao a boca.Estava na casa dos maison ainda,mas o que tinha acontecido?uma bola quicou no seu pé.
Alice se abaixou e a pegou.A porta estava entre aberta e vira uma menininha correndo pelo corredor.
ela fora atras.desceu as escadas perseguindo um vulto e vira a sala vazia.deduziu talvez estar na casa sozinha,quando começara a ouvir vozes que vinham de uma porta de baixo das escadas.
-ande ande-dizia paul com uma seringa na mão
Alice se vira deitada numa mesa cheia de eletrodos e um capacete co uma fiação exposta.
-o que pensa que esta fazendo?-berrou com simom ao ve-lo entregar uma ampola de algo para seu pai
Ele se quer dera atenção a ela.Alice tentara o puxar pelo braço e percebera que sua mao atravessara o corpo do rapaz.levara um susto e se afastara deles.
-esta voltando filho...veja-dizia paul apontando para a maquina que monitorava os batimentos cardiacos
ela vira seu corçao pulsando naquela maquina.estava voltando a vida.abrira os olhos e respira.quase se engasgou quando puxou o ar pela boca.simom teve que senta-la para que nao sufocasse
-tudo bem?-disse a segurando pelo tronco
-onde estou?
-aqui...
-o que houve?
-seu coração parou de bater.
-estive la em cima-disse levando as maos a cabeça e tocando no capacete
ela olhara para a porta,por onde entrara,e vira dio ali parada de pé.quieta com uma suetar preta e uma skinny ,ela parecia choramingar algo.Alice tirou os eletrodos e o capacete.
-um minuto-disse se levantando e indo ate ela
dio a olhou por um bom tempo e berrara logo em seguida:
-eu sei o que voce é
-dio?
-eu sei o que voce é eu sei...
alice abriu os olhos assustada.olhara para os lados e vira paul sentado a um sofa com um medidor de pressao no colo,e simom ao seu lado.estava na sala ainda.esta abraçou o rapaz
-sou eu?-indagou assustada
-voce apagou de tanta dor
-nao sai daqui?
-nao...
-deus...
-alice,quem é phill?
-phillipe na verdade é o marido da minha irmã dio
-a falescida?
-sim por que?
-voce nao parou um minuto se quer de falar.gravei
-falei com voce no meu sonho ou seja la o que tive.
-nao.
-como?
-era como se desse um depoimento.contava que seu cunhado era membro da s.b.4.ele havia testado uma vacina no proprio filho e forjado que um serial killer havia tirado seus olhos.contou que a composição desta era tao letal que liquidificava o cerebro e fazia os olhos explodirem fora das suas orbitas.
-disse isso?
-sim
alice se levantou
-nao sonhei com isso-falou
-mas parecia em transe
-preciso ir-disse abrindo a porta
Alice se abaixou e a pegou.A porta estava entre aberta e vira uma menininha correndo pelo corredor.
ela fora atras.desceu as escadas perseguindo um vulto e vira a sala vazia.deduziu talvez estar na casa sozinha,quando começara a ouvir vozes que vinham de uma porta de baixo das escadas.
-ande ande-dizia paul com uma seringa na mão
Alice se vira deitada numa mesa cheia de eletrodos e um capacete co uma fiação exposta.
-o que pensa que esta fazendo?-berrou com simom ao ve-lo entregar uma ampola de algo para seu pai
Ele se quer dera atenção a ela.Alice tentara o puxar pelo braço e percebera que sua mao atravessara o corpo do rapaz.levara um susto e se afastara deles.
-esta voltando filho...veja-dizia paul apontando para a maquina que monitorava os batimentos cardiacos
ela vira seu corçao pulsando naquela maquina.estava voltando a vida.abrira os olhos e respira.quase se engasgou quando puxou o ar pela boca.simom teve que senta-la para que nao sufocasse
-tudo bem?-disse a segurando pelo tronco
-onde estou?
-aqui...
-o que houve?
-seu coração parou de bater.
-estive la em cima-disse levando as maos a cabeça e tocando no capacete
ela olhara para a porta,por onde entrara,e vira dio ali parada de pé.quieta com uma suetar preta e uma skinny ,ela parecia choramingar algo.Alice tirou os eletrodos e o capacete.
-um minuto-disse se levantando e indo ate ela
dio a olhou por um bom tempo e berrara logo em seguida:
-eu sei o que voce é
-dio?
-eu sei o que voce é eu sei...
alice abriu os olhos assustada.olhara para os lados e vira paul sentado a um sofa com um medidor de pressao no colo,e simom ao seu lado.estava na sala ainda.esta abraçou o rapaz
-sou eu?-indagou assustada
-voce apagou de tanta dor
-nao sai daqui?
-nao...
-deus...
-alice,quem é phill?
-phillipe na verdade é o marido da minha irmã dio
-a falescida?
-sim por que?
-voce nao parou um minuto se quer de falar.gravei
-falei com voce no meu sonho ou seja la o que tive.
-nao.
-como?
-era como se desse um depoimento.contava que seu cunhado era membro da s.b.4.ele havia testado uma vacina no proprio filho e forjado que um serial killer havia tirado seus olhos.contou que a composição desta era tao letal que liquidificava o cerebro e fazia os olhos explodirem fora das suas orbitas.
-disse isso?
-sim
alice se levantou
-nao sonhei com isso-falou
-mas parecia em transe
-preciso ir-disse abrindo a porta
decimo quarto capitulo
-srta te poth?-indagou um senhor de idade abrindo a porta-paul maisom-disse lhe estendendo a mao
uma figura corpolente apareceu na porta ao lado de paul
-este é simom,creio que ja deve te-lo visto
-sim-disse alice
-pai,se o senhor deixar a visita entrar ,talvez ajudasse a principio-brincou simom o segurando por um dos braços e o levando ate o sofá da sala-alice,entre por favor.desculpe meu pai,ele as vezes fica empolgado com caras novas.
ela entrou na cas e fechou a porta.
-sente-se por favor-disse simom apontando para um sofá a frente do qual estava o sr.maison
-soube que queria falar comigo srta.-comentou paul
-sim.mas napo sobre o audio...
simom franziu a testa quando estava prestes a se sentar numa poltrona meio longe deles
-como é possivel,sair do meu corpo e viver alguma coisa que eu nao lembro de ter vivio?
-isso é uma pergunta bem dificil-disse paul
-digo,...como posso saber se eu estou vivendo a realidade agora,e esta sou eu...?e se eu pudesse estar em dois lugares ao mesmo tempo?fazendo duas coisas diferentes?vivendo situações diferentes da qual,uma delas saio da realidade comum,e vou para um mundo estranho,e nao sei como volto...mas volto...e nao lembro da minha realidade,entende?so lembro do que vivi no outro mundo....
paul olhou para simom do outro lado da sala
-isso é tao possivel quanto tentar pegar a chuva com a mao...-disse paul sorridente
-como?
-uma parte do cerebro,afetada por alguma crise nervosa,algum fator subsidial capaz de deixar esta regiao do cerebro-disse apontando para sua cabeça-inerte.é como se voce estivesse no piloto automatico entende?
-como sabe disso?
-por que fui medico psiquiatra.estudei eh harwad.nao é comum,entenda,mas...em casos de pequenos choques emocionais,esta região frontal do seu cerebro fica pre disposta a nao armazenar nenhum tipo de dado.como se internamente voce nao lembrasse de quem voce é ou do que voce fez....mas consegue lembrar do trauma que levou,e muitas vezes isso leva a psicose.a pessoa passa a remoer o fato,e achar que esta vivendo ele novamente,e que ele existe na vida real ...mas so ela o ve...como dois corpos,em um dimensao distendida.so existe pra voce...
-e quanto o que eu sei pode ser verdade?
-esses surtos,nao podem ser levados a serio,ou seja,o que voce ve,...nunca é real,nao ha pano de fundo real e veridico.quanto mais te-los e por mais tempo ficar presa neles,pode ser dificil de trata-la depois
alice se levantou
-nao estou louca
-é o que todos falam-resmungo paul
-pai...-disse simom se levantando-por que nao vai ver o assado no forno?hum?
-ohhh claro.me de licença srta te poth-disse se levantando com dificuldade e indo ate a cozinha
-olha,...o que houve?
-meu ex marido diz que eu estive no enterro da irmã,e que nao fora dada como sumida.ele esteve comigo dentro do predio,eu sei disso,mas ele disse que nao...;sabe eu cheguei a ouvir a voz dela,dentro do predio,eu vi minha filha...como pude estar em um velorio,que nao lembro?
-eu sei que vai me achar louco e mentiroso...mas,seu amigo nao me entregou nada
alice franziu a testa
-eu sonhei com isso.um cara entrando e me pedindo pra eu armazenar no meu celular via bluetooth um audio.ele disse que voce havia pedido pra eu decodificar o som...pra mostrar ao meu pai.claro que nem foi necessario,meu pai nem sabe do audio.alias ele nem sabe que quando acordei,havia uma mensagem no meu celular.um audio estranho...eu decodifiquei.a coisa dizia seu nome.quer ouvir?
ela balançou a cabeça que sim.
simom puxou o celular e ligou o audio.
-como é possivel?-indagou depois de ouvir o audio
-nao sei,mas essa é a unica prova de que esteve la no predio.
-podem estar mentindo pra mim?
-nao sei
-olha fui perfurada,havia umas marcas no meu braço,mas nao estao mais aqui-disse mostrando braço direito para ele
-calma...-disse simom
eles ficaram em silencio por um tempo
-alice,..hipoteticamente,digamos que tenha que levar um fator em consideração de falha.Meu pai,está velho e nao falou para lhe assustar.ele teve que abandonar anos atras uma carreira brilhante,quando...minha mãe teve depressão pos parto.
alice se sentou
-ele começou a cuidar dela e de mim sozinho.té que um dia ,ao dosar sua medicação injetou a errada.minha mãe alice,morreu de parada cardiaca e meu pai acabou largando tudo muito jovem pra ficar comigo.seja o que for isso,algo se abriu dentro da cabeça do meu pai como um transe fora do comum.Ele passou a sonhar com acidentes em grandes escala,pessoas importantes morrendo,ele sabe o que vai acontecer antes de nós.Eu também não acreditava alice,mas isso deixa ele feliz.um estranho fato que ocupou um vazio dentro dele.Abrimos nossa casa 3 vezes na semana,para consultas e uma coisa te digo,depois de ver tantas loucuras que meu pai dizia áquelas pessoas ,eu vi que era verdade
-entao sou louca?
-nao creio.seu caso é diferente
-diferente como?
-especial.algo estranho está acontecendo ,nao sabem o por que e nem como ,mas ...pode ser só o acaso entende?
Alice fitou simom e sentiu sua cabeça latejar instintivamente
começara a gritar
-o que foi?-disse se aproximandodela assustado,a vendo com as duas maos na cabeça,apoiando os cotovelos nas coxas-pai temos um problema-gritou simom
Alice agonizava no sofá.se debatia praticamente de tanta dor.nao conseguia ouvir a voz de simom e foi quando sua visao ficou turva.apagara
uma figura corpolente apareceu na porta ao lado de paul
-este é simom,creio que ja deve te-lo visto
-sim-disse alice
-pai,se o senhor deixar a visita entrar ,talvez ajudasse a principio-brincou simom o segurando por um dos braços e o levando ate o sofá da sala-alice,entre por favor.desculpe meu pai,ele as vezes fica empolgado com caras novas.
ela entrou na cas e fechou a porta.
-sente-se por favor-disse simom apontando para um sofá a frente do qual estava o sr.maison
-soube que queria falar comigo srta.-comentou paul
-sim.mas napo sobre o audio...
simom franziu a testa quando estava prestes a se sentar numa poltrona meio longe deles
-como é possivel,sair do meu corpo e viver alguma coisa que eu nao lembro de ter vivio?
-isso é uma pergunta bem dificil-disse paul
-digo,...como posso saber se eu estou vivendo a realidade agora,e esta sou eu...?e se eu pudesse estar em dois lugares ao mesmo tempo?fazendo duas coisas diferentes?vivendo situações diferentes da qual,uma delas saio da realidade comum,e vou para um mundo estranho,e nao sei como volto...mas volto...e nao lembro da minha realidade,entende?so lembro do que vivi no outro mundo....
paul olhou para simom do outro lado da sala
-isso é tao possivel quanto tentar pegar a chuva com a mao...-disse paul sorridente
-como?
-uma parte do cerebro,afetada por alguma crise nervosa,algum fator subsidial capaz de deixar esta regiao do cerebro-disse apontando para sua cabeça-inerte.é como se voce estivesse no piloto automatico entende?
-como sabe disso?
-por que fui medico psiquiatra.estudei eh harwad.nao é comum,entenda,mas...em casos de pequenos choques emocionais,esta região frontal do seu cerebro fica pre disposta a nao armazenar nenhum tipo de dado.como se internamente voce nao lembrasse de quem voce é ou do que voce fez....mas consegue lembrar do trauma que levou,e muitas vezes isso leva a psicose.a pessoa passa a remoer o fato,e achar que esta vivendo ele novamente,e que ele existe na vida real ...mas so ela o ve...como dois corpos,em um dimensao distendida.so existe pra voce...
-e quanto o que eu sei pode ser verdade?
-esses surtos,nao podem ser levados a serio,ou seja,o que voce ve,...nunca é real,nao ha pano de fundo real e veridico.quanto mais te-los e por mais tempo ficar presa neles,pode ser dificil de trata-la depois
alice se levantou
-nao estou louca
-é o que todos falam-resmungo paul
-pai...-disse simom se levantando-por que nao vai ver o assado no forno?hum?
-ohhh claro.me de licença srta te poth-disse se levantando com dificuldade e indo ate a cozinha
-olha,...o que houve?
-meu ex marido diz que eu estive no enterro da irmã,e que nao fora dada como sumida.ele esteve comigo dentro do predio,eu sei disso,mas ele disse que nao...;sabe eu cheguei a ouvir a voz dela,dentro do predio,eu vi minha filha...como pude estar em um velorio,que nao lembro?
-eu sei que vai me achar louco e mentiroso...mas,seu amigo nao me entregou nada
alice franziu a testa
-eu sonhei com isso.um cara entrando e me pedindo pra eu armazenar no meu celular via bluetooth um audio.ele disse que voce havia pedido pra eu decodificar o som...pra mostrar ao meu pai.claro que nem foi necessario,meu pai nem sabe do audio.alias ele nem sabe que quando acordei,havia uma mensagem no meu celular.um audio estranho...eu decodifiquei.a coisa dizia seu nome.quer ouvir?
ela balançou a cabeça que sim.
simom puxou o celular e ligou o audio.
-como é possivel?-indagou depois de ouvir o audio
-nao sei,mas essa é a unica prova de que esteve la no predio.
-podem estar mentindo pra mim?
-nao sei
-olha fui perfurada,havia umas marcas no meu braço,mas nao estao mais aqui-disse mostrando braço direito para ele
-calma...-disse simom
eles ficaram em silencio por um tempo
-alice,..hipoteticamente,digamos que tenha que levar um fator em consideração de falha.Meu pai,está velho e nao falou para lhe assustar.ele teve que abandonar anos atras uma carreira brilhante,quando...minha mãe teve depressão pos parto.
alice se sentou
-ele começou a cuidar dela e de mim sozinho.té que um dia ,ao dosar sua medicação injetou a errada.minha mãe alice,morreu de parada cardiaca e meu pai acabou largando tudo muito jovem pra ficar comigo.seja o que for isso,algo se abriu dentro da cabeça do meu pai como um transe fora do comum.Ele passou a sonhar com acidentes em grandes escala,pessoas importantes morrendo,ele sabe o que vai acontecer antes de nós.Eu também não acreditava alice,mas isso deixa ele feliz.um estranho fato que ocupou um vazio dentro dele.Abrimos nossa casa 3 vezes na semana,para consultas e uma coisa te digo,depois de ver tantas loucuras que meu pai dizia áquelas pessoas ,eu vi que era verdade
-entao sou louca?
-nao creio.seu caso é diferente
-diferente como?
-especial.algo estranho está acontecendo ,nao sabem o por que e nem como ,mas ...pode ser só o acaso entende?
Alice fitou simom e sentiu sua cabeça latejar instintivamente
começara a gritar
-o que foi?-disse se aproximandodela assustado,a vendo com as duas maos na cabeça,apoiando os cotovelos nas coxas-pai temos um problema-gritou simom
Alice agonizava no sofá.se debatia praticamente de tanta dor.nao conseguia ouvir a voz de simom e foi quando sua visao ficou turva.apagara
decimo terceiro capitulo
alice abriu a porta de casa e tiago estava la junto com phill e mark
-olá-disse sorrinso e pegando o sobrindo no colo-como se sente?
-bem...
-o medico disse que pode restauras os globos.sabe,pelo menos pra nao ficar esses buracos.
-ok...e voce?-disse olhando pra tiago
-consigo me virar.
-vou levar essa criaturinha pra cama.vamos ?-disse beijando o rosto dele e subindo as escadas
phill se sentou no sofa novamente e suspirou
-quando vamos contar a ela sobre...?
-é melhor esperar tudo isso passar
-sabe,...eu no entendo ...como alguem como ela pode ter ficado desse jeito-dizia phill pensativo
-assim como?
-ela nao lembra do enterro da propria irmã.nao lembra que esteve lá e que saiu acompanhada da s.b.4;
tiago voltava a memoria.
lembrava do fato nao muito tardio.
alice em seu vestido preto,segurando um lenço e uma carteira na outra mao.
o caixao com dio,descendo.
as flores ao pé do tumulo.
-ela pelo menos lembra do mark...-comentou ele
-o que aconteceu com ele foi um acidente.-explicava phill-mexer naqueles acidos...-disse abaixando a cabeça e limpando o suor com a costa da mao
-por que mark estava brincando com acidos?
-uma velha experiencia de faculdade sabe...?
alice descera sorridente
-entao...voces querem alguma coisa pra beber?
-nao obrigada ali-disse phill
-eu vou tomar um banho-comentou tiago se levantando do sofá
alice percebeu o silencio forçado e seguira tiago ate o quarto
-o que esta havendo?
-ja decidiu quando vai enterrer karem?
-claro.
-ali...sabemos que,isso nao te faz bem entao,por que nao tira umas ferias?vai pra algum lugar paradisiaco,algo assim?
-por que?
ele se sentou na beira da cama
-voce lembra de ontem?
-sim..
-voce lembra que ficamos no i.m.l reconhecendo o corpo da dio?
alice franziu a testa
-...e de la fomos para o velorio...
-ti?do que esta falando?
-disso.de as vezes voce parecer nao ser voce ou nao estar nesse mundo.
-nao estive em velorio.fui no antigo predio da device.eu te liguei voce nao lembra?
-alice te deixei em casa,voce disse que ia dormir.2 horas depois me ligou dizendo que estava tendo sonhos estranhos,como pesadelos.
-e voce?por que esteve no hospital?
-por que bati o carro.
alice deu um suspiro e enfiou as maos no rosto
começara a chorar
-ei calma...
-nao...ela nao pode estar morta...
-disseram que foi tentativa e assalto.ela reagiu e levou um tiro no peito.-disse a consolando
-eu nao a vi...nao no funeral,nao estive lá...
-esteve todo o tempo ao meu lado
-nao era eu!-berrou
-alice,o que esta acontecendo?
-eu nao sei!nao era eu.
ela olhou os braços,procurou os buracos que richard havia feito para lhe aplicar algo estranho na veia.nao os encontrou.
-nao era eu...-disse em desespero
-por que nao deita?
-por que nao ...-disse se levantando e andando de um lado para o outro
o que havia acontecido
alice lembrava de quando estava dentro do predio
ouvira a voz de dio,mas aquilo era possivel?aquilo havia existido?
estava completamente confusa
-olá-disse sorrinso e pegando o sobrindo no colo-como se sente?
-bem...
-o medico disse que pode restauras os globos.sabe,pelo menos pra nao ficar esses buracos.
-ok...e voce?-disse olhando pra tiago
-consigo me virar.
-vou levar essa criaturinha pra cama.vamos ?-disse beijando o rosto dele e subindo as escadas
phill se sentou no sofa novamente e suspirou
-quando vamos contar a ela sobre...?
-é melhor esperar tudo isso passar
-sabe,...eu no entendo ...como alguem como ela pode ter ficado desse jeito-dizia phill pensativo
-assim como?
-ela nao lembra do enterro da propria irmã.nao lembra que esteve lá e que saiu acompanhada da s.b.4;
tiago voltava a memoria.
lembrava do fato nao muito tardio.
alice em seu vestido preto,segurando um lenço e uma carteira na outra mao.
o caixao com dio,descendo.
as flores ao pé do tumulo.
-ela pelo menos lembra do mark...-comentou ele
-o que aconteceu com ele foi um acidente.-explicava phill-mexer naqueles acidos...-disse abaixando a cabeça e limpando o suor com a costa da mao
-por que mark estava brincando com acidos?
-uma velha experiencia de faculdade sabe...?
alice descera sorridente
-entao...voces querem alguma coisa pra beber?
-nao obrigada ali-disse phill
-eu vou tomar um banho-comentou tiago se levantando do sofá
alice percebeu o silencio forçado e seguira tiago ate o quarto
-o que esta havendo?
-ja decidiu quando vai enterrer karem?
-claro.
-ali...sabemos que,isso nao te faz bem entao,por que nao tira umas ferias?vai pra algum lugar paradisiaco,algo assim?
-por que?
ele se sentou na beira da cama
-voce lembra de ontem?
-sim..
-voce lembra que ficamos no i.m.l reconhecendo o corpo da dio?
alice franziu a testa
-...e de la fomos para o velorio...
-ti?do que esta falando?
-disso.de as vezes voce parecer nao ser voce ou nao estar nesse mundo.
-nao estive em velorio.fui no antigo predio da device.eu te liguei voce nao lembra?
-alice te deixei em casa,voce disse que ia dormir.2 horas depois me ligou dizendo que estava tendo sonhos estranhos,como pesadelos.
-e voce?por que esteve no hospital?
-por que bati o carro.
alice deu um suspiro e enfiou as maos no rosto
começara a chorar
-ei calma...
-nao...ela nao pode estar morta...
-disseram que foi tentativa e assalto.ela reagiu e levou um tiro no peito.-disse a consolando
-eu nao a vi...nao no funeral,nao estive lá...
-esteve todo o tempo ao meu lado
-nao era eu!-berrou
-alice,o que esta acontecendo?
-eu nao sei!nao era eu.
ela olhou os braços,procurou os buracos que richard havia feito para lhe aplicar algo estranho na veia.nao os encontrou.
-nao era eu...-disse em desespero
-por que nao deita?
-por que nao ...-disse se levantando e andando de um lado para o outro
o que havia acontecido
alice lembrava de quando estava dentro do predio
ouvira a voz de dio,mas aquilo era possivel?aquilo havia existido?
estava completamente confusa
decimo segundo capitulo
-o que aconteceu?-perguntava uma voz que mal conseguia abrir os olhos
tiago estava cheio de ematomas pelo corpo todo
alice sorriu
-eu nao sei.de repente a policia estava la...-explicou alice
-como se sente?
-estranha.mesmo que tudo isso tenha isso forjado,que richard tivesse dando continuidade ao trabalho do bisavo,nao explica as coisas estranhas que aconteceram
-a menina da bola?
ela olhou para o chao e logo se levantou
-eu nao sei se foi so isso...entende-disse ela se sentando na maca de tiago
alice estava com a aparencia maleavel
assustada
alguns arranhoes e talvez muito trauma dentro de si mesma
-liguei para o i.m.l,vou esperar que fique bom logo...acho que vou precisar de voce-comentou sorrindo
-claro-respondeu agarrando a mao dela-acabou...ta tudo bem
-eu acho que sim
ela se levantou e caminhou ate a porta
- a policia nao disse,o que aconteceu?
-disse que uma ligação anonima...ajudou
-e mark?
-esta se recuperando,mas vai ficar cego...
-e dio?
-nao a acharam ela ainda
-sinto muito alice
ela abrira a porta e saira sem dizer nada.
caminhara para fora do hospital e se sentara num banco,num jardim artificial com um enorme chafarix que quase nao se via a agua subir
-eu espero que lembre disso-disse uma voz as suas costas
era um homem de jaleco branco e com uma mascara cobrindo quase todo o rosto
-voce...
-sim...-disse se sentando ao lado dela-espero que esteja bem
-sim.mas minha irmã...
-eu sinto muito
-por que fez isso?
-por que ainda nao acabou alice.ainda preciso de voce
-pra que?
-richard deixou unidades implementares em varias partes do pais.suas teorias estavam certas...a vacina evoluiu em alguns locais.existem muitas coisas alem da nossa compreensao acontecendo
-por que eu a vi?
-sua filha?
-nao so ela...
-eu nao sei.
-o que houve comigo?
-como assim?voce se sente diferente?
-desde que entrei no caso...eu nao sei...
-nao existem relatos desse tipo de panorama.
-evidencialmente é como se,...eu pudesse ouvi-los,os visse...e eu nao sei o que eles querem de mim
-quando isso comoçou?
-ha alguns dias...tinha uma menina,com uma bola vermelha...e...
ele a fitou
-espero que melhore-disse se levantando
os olhos dela se encheram de lagrimas
_______________________________________x____________________
era cedo quando alice entrou em uma livraria
ao se aproximar do balcão o atedente sorrira e acenara
-oi...-disse ele
-oi.
-o quer hoje?
-como?
-livro...
-ahh,nao obrigada.preciso de um favor seu.
-claro.
-preciso falar com seu pai
ele riu
-contei alguma piada?
-nao,mas estranhamente ele disse que precisava muito falar com voce
-que bom-disse sorrindo forçadamente
-ahhh eu to com o audio...aquele que seu amigo trouxe.voce que o ver?
-acho melhor nao.
-tudo bem,mas que bom que esta tudo bem com voce-disse
-como sabe disso?
-ue...nao foi voce que reconfigurou um monte de barulhos e chiados e escutou uma coisa sinistra
alice se sentou em um banco alto de madeira e o fitou
-diga...-ordenou
-algo como"nós a vemos e voce nos ve,a vemos no escuro e mesmo se morrer.estamos com ela"
alice riu
-o que?-indagou o rapaz
-jura que escutou isso?
-juro que era sobre isso que meu pai queria falar com voce.como conseguiu sobreviver?
-nao estava num campo de guerra.
-seja com o que estiver mechendo,nao é la algo muito seguro
-como tem tanta certeza assim?
-aprendi algumas coisas com meu pai e disso garanto a voce,que...nao é uma coisa boa.
-entao me diga como é possivel eu falar com pessoas que ja se foram?
-é complexo.
-por que?
-por que ha um padrao entre nos e o outro lado.ninguem pede para ver isso,mas quando algo muito ...forte acontece com voce,seu nivel de ...bom,seu nivel de energia cai.voce fica no padrao deles.muito casualmente,e ate raramente quem nunca teve contato forçado com esse tipo de coisa pode ouvi-los,conversar e ve-los.
-eu estou louca?
-nao,...mas quando desce um nivel abaixo,sua saude fica comprometida,seu corpo se torna uma porta para eles.voce pode ser vista,e eles podem te ver.podem interagir mesmo que nao saiba o que eles querem de voce.voce é a unica porta deles,com esse mundo,e isso acontece por que deve ter levado um choque muito forte.
-o que acontece se eu continuar no padrao deles?
-eles começam a...ir atras de voce.começam a querer te usar para fazer algo que eles precisam,te mostrar coisas,pedir ajuda,te deixar assustada.mesmo que nao queira,nao sao eles os errados,mas sim voce.desculpe mas voce esta ligada a algum ente querido que morreu nos ultimos meses?
-minha filha...
-ahhh claro.bom,...muitos nao gostam da sua presença.
-e o que acontece?
-sempre vai achar que esta ficando louca.nao vao parar ate conseguirem te enlouquecer e te fazer dar um tiro na testa.
houve um silencio
-claro,mas...depende muito.nao é so a morte da sua filha que te trouxe para cá.
-meu marido morreu.
-hummm...e o que ele fazia?
-era um agente da c.i.a
-olha,...existem casos e casos,...mas...podemos combinar um jantar na elm clinton um restaurante aqui mesmo nessa rua.que tal?as 19:00 em ponto.
-tudo bem-disse se levantando-as 19 entao...-disse saindo
tiago estava cheio de ematomas pelo corpo todo
alice sorriu
-eu nao sei.de repente a policia estava la...-explicou alice
-como se sente?
-estranha.mesmo que tudo isso tenha isso forjado,que richard tivesse dando continuidade ao trabalho do bisavo,nao explica as coisas estranhas que aconteceram
-a menina da bola?
ela olhou para o chao e logo se levantou
-eu nao sei se foi so isso...entende-disse ela se sentando na maca de tiago
alice estava com a aparencia maleavel
assustada
alguns arranhoes e talvez muito trauma dentro de si mesma
-liguei para o i.m.l,vou esperar que fique bom logo...acho que vou precisar de voce-comentou sorrindo
-claro-respondeu agarrando a mao dela-acabou...ta tudo bem
-eu acho que sim
ela se levantou e caminhou ate a porta
- a policia nao disse,o que aconteceu?
-disse que uma ligação anonima...ajudou
-e mark?
-esta se recuperando,mas vai ficar cego...
-e dio?
-nao a acharam ela ainda
-sinto muito alice
ela abrira a porta e saira sem dizer nada.
caminhara para fora do hospital e se sentara num banco,num jardim artificial com um enorme chafarix que quase nao se via a agua subir
-eu espero que lembre disso-disse uma voz as suas costas
era um homem de jaleco branco e com uma mascara cobrindo quase todo o rosto
-voce...
-sim...-disse se sentando ao lado dela-espero que esteja bem
-sim.mas minha irmã...
-eu sinto muito
-por que fez isso?
-por que ainda nao acabou alice.ainda preciso de voce
-pra que?
-richard deixou unidades implementares em varias partes do pais.suas teorias estavam certas...a vacina evoluiu em alguns locais.existem muitas coisas alem da nossa compreensao acontecendo
-por que eu a vi?
-sua filha?
-nao so ela...
-eu nao sei.
-o que houve comigo?
-como assim?voce se sente diferente?
-desde que entrei no caso...eu nao sei...
-nao existem relatos desse tipo de panorama.
-evidencialmente é como se,...eu pudesse ouvi-los,os visse...e eu nao sei o que eles querem de mim
-quando isso comoçou?
-ha alguns dias...tinha uma menina,com uma bola vermelha...e...
ele a fitou
-espero que melhore-disse se levantando
os olhos dela se encheram de lagrimas
_______________________________________x____________________
era cedo quando alice entrou em uma livraria
ao se aproximar do balcão o atedente sorrira e acenara
-oi...-disse ele
-oi.
-o quer hoje?
-como?
-livro...
-ahh,nao obrigada.preciso de um favor seu.
-claro.
-preciso falar com seu pai
ele riu
-contei alguma piada?
-nao,mas estranhamente ele disse que precisava muito falar com voce
-que bom-disse sorrindo forçadamente
-ahhh eu to com o audio...aquele que seu amigo trouxe.voce que o ver?
-acho melhor nao.
-tudo bem,mas que bom que esta tudo bem com voce-disse
-como sabe disso?
-ue...nao foi voce que reconfigurou um monte de barulhos e chiados e escutou uma coisa sinistra
alice se sentou em um banco alto de madeira e o fitou
-diga...-ordenou
-algo como"nós a vemos e voce nos ve,a vemos no escuro e mesmo se morrer.estamos com ela"
alice riu
-o que?-indagou o rapaz
-jura que escutou isso?
-juro que era sobre isso que meu pai queria falar com voce.como conseguiu sobreviver?
-nao estava num campo de guerra.
-seja com o que estiver mechendo,nao é la algo muito seguro
-como tem tanta certeza assim?
-aprendi algumas coisas com meu pai e disso garanto a voce,que...nao é uma coisa boa.
-entao me diga como é possivel eu falar com pessoas que ja se foram?
-é complexo.
-por que?
-por que ha um padrao entre nos e o outro lado.ninguem pede para ver isso,mas quando algo muito ...forte acontece com voce,seu nivel de ...bom,seu nivel de energia cai.voce fica no padrao deles.muito casualmente,e ate raramente quem nunca teve contato forçado com esse tipo de coisa pode ouvi-los,conversar e ve-los.
-eu estou louca?
-nao,...mas quando desce um nivel abaixo,sua saude fica comprometida,seu corpo se torna uma porta para eles.voce pode ser vista,e eles podem te ver.podem interagir mesmo que nao saiba o que eles querem de voce.voce é a unica porta deles,com esse mundo,e isso acontece por que deve ter levado um choque muito forte.
-o que acontece se eu continuar no padrao deles?
-eles começam a...ir atras de voce.começam a querer te usar para fazer algo que eles precisam,te mostrar coisas,pedir ajuda,te deixar assustada.mesmo que nao queira,nao sao eles os errados,mas sim voce.desculpe mas voce esta ligada a algum ente querido que morreu nos ultimos meses?
-minha filha...
-ahhh claro.bom,...muitos nao gostam da sua presença.
-e o que acontece?
-sempre vai achar que esta ficando louca.nao vao parar ate conseguirem te enlouquecer e te fazer dar um tiro na testa.
houve um silencio
-claro,mas...depende muito.nao é so a morte da sua filha que te trouxe para cá.
-meu marido morreu.
-hummm...e o que ele fazia?
-era um agente da c.i.a
-olha,...existem casos e casos,...mas...podemos combinar um jantar na elm clinton um restaurante aqui mesmo nessa rua.que tal?as 19:00 em ponto.
-tudo bem-disse se levantando-as 19 entao...-disse saindo
decimo primeiro capitulo
-ok,...vasculhem todo o predio-gritou richard segurando tiago pelas costas da jaqueta
haviam-lhe amarrado as maos com uma corda.
-eu quero ela viva entendido?-gritou
o predio estava escuro
haviam infiltrações por todo canto
mal se sabia onde pisar
-eu espero que ela ainda esteja aqui-ameaçava richard
-seja o que estiver planejando...
-nao se preocupe,voce irá junto
alice ouvia passos.
nao conseguia se mover.
-vamos tirar uma duvida-disse richard ligando para o celular de alice
ele tocou
estava em cima da mesinha de instrumentos cortantes
tocou bem alto
-rastreem o som.esta vindo de bem perto-gritou richard
ela ouvia passos correndo
-esta frio?-indagava uma voz a sua cabeça
começava a lembrar da noite de inverno com karem
sorria.era tao pequena que achava que podia se partir ao meio quando aprendesse a andar.
-eu amo voce-disse beijando ela
o bebe na cama estava enrolado a uma manta
-quando papai voltar...nos vamos jantar...-disse a segurando no colo
o telefone tocara.
-deus...dio,...pode atender?-gritou
dio estava no banho
-ok...vamos la atender?-disse pegando a criança e descendoa as escadas-tudo bem...estou indo...ja vai...-falou ao se aproximar do aparelho-oi...
-alice te poth?
-sim...?
-hospital de san diego.seu marido ...
os olhos de alice se contrairam
-prometa que vai parar-dizia um rapaz com olhos puxados a beijando a testa
mais uma lembrança
-sim.
-eles sabem o que somos,onde estaremos,nunca teremos total desligamento.isso pode comprometer nossos filhos.
-posso fazer uma pergunta?por que...
-alice...eles sao so imagens.imagens vagas de boas corporações.-disse a abraçando-temo que venham a fazer algo contra nos quando descobrirem do nosso envolvimento
-no minimo podem nos deligar da corporaçao
-...que assim seja entao
ela ouvia os passos se aproximando
-sinto muito ali-disse seu ex chefe assinando a carta de demissao
o celular tocara.
lembrara disso
levantara da cadeira
-dio?
-ali como voce esta?
ela caira em prantos
-o que houve?
-eu pedi demissao....nao ia aguentar chegar aqui e nao ve-lo
lembrara que anos mais tarde pudera ver os laudos e a conclusao do caso do ex marido morto numa estrada de volta para casa misteriosamente.4 balas no peito.
houve um estalo.
as ligações...
os telefonemas...
haviam escutas.
entraram na sala e alice vira as lanternas
-achamos ela-gritou um dos homens
-que bom...-disse richard entrando na sala com tiago sob refem-estava na hora de para de fugir.preparem-na para um viagem
________________________________________________x____________________
-espero-disse arrastando uma cadeira-que saiba extamente o que aconteeu
alice estava augemada dentro de uma sala na sede da s.b.4
-por que fugiu?
-nao sei
ao seu braço havia um tubo transparente perfurando sua veia,ligado a um pedaço maior ainda que richard segurava com enorme prazer.destampando e tampando aquilo,inserindo e ameançando mata-la com uma dose cavalar de um liquido verde na seringa.ia injetando pouco a pouco dentro daquele fino tubo,e esperando ela se sentir mal.
-voce o vira alice...onde ele esta?
-eu nao sei
-que engraçado.esperamos mais de 3 horas para que voltasse a falar e me diz que nao lembra e nao sabe de nada.esta mentindo-disse injetando metade do liquido na seringa-o que ele fez com voce.
-eu nao lembro.apaguei...quando acordei estava imobilizada.
-para onde ele foi?
-saiu correndo antes que chegassem
-obrigada alice.ajudou muito-disse largando o fio casualmente tampado,e saindo da sala;
ela sabia que se nao fosse carl estaria morta.
se levantou e pensou.
como um estopim alguem entrou na sala.
era richard com uma bandeja de aço cheia de seringas com liquidos coloridos.
-nao acabamos...-disse se sentando
a vontade de alice era dar-lhe um chute no rosto dele,e mesmo que conseguisse isso,nao teria como sair daquela sala.
sentou-se novamente
-vamos a parte divertida..-disse escolhendo uma nova seringa e aparando o pedaço de fio transparente condutor-seu marido...eu conheci ele.ha anos ele me ajudou em algumas coisas.sabe,essas coisas aqui-disse pegando uma das seringas.-precisaria de ordem juridica para a liberação em massa de alguns compostos e seu marido,sempre que o possivel,adulterava a liberação quando a mercadoria chegava pelo conteiner.-disse sorrindo
alice mal conseguia pensar.
nao podia ser verdade.
tudo bem que seu falescido marido trabalhasse para a c.i.a na epoca e tivesse muitos amigos importantes.alguns mesmo,estelionatarios,mas nunca soubera que ele se envolvia nisso.
-depois,com o tempo...ele me perguntou para o que servia.e eu lhe contei.sabe de onde vem as quase 400 vitimas?uma lista que seu marido fez,de crianças que nasceram com algum tipo de doença pulmonar.ele puxou pelos arquivos dos 3 hospitais infantis da cidade.me foi muito util.expliquei que estava continuando o trabalho do meu bisavó.uma serie de teste para curar crianças assim.
-canalha...por que nao os dava logo um tiro?
-por que queria ver o quanto a vacina havia evoluido.e claro evoluiu.se desse certo,essas crianças nao teriam mais esses problemas,mas teriam um serie de outros fatores levando em considerção muita coisa...
-o que queria com isso?
-boa!...um nova raça...crianças perfeitas.pais satisfeitos.elas teriam entre tudo,super poderes.
-e se conseguisse?
-...seu marido descobriu e disse que ia revelar a c.i.a...quando eu dei um jeito de calar a boca dele.sinto muito alice...
alice abaixou a cabeça
-sabe,eu fiquei pensando se ele nao teria te contado entao por muito tempo ficamos de olho em voce.
alice começara a chorar
-tivemos que ...sabe dar um jeito de fazer com que ninguem mais soubesse.nem sua filha...
-ela tinha meses.
-ninguem poderia saber.sua irmã esta conosco,seu sobrinho...tem pouco tempo de vida,mas o poupamos para nao dar na telha.seu ex,esta sedado em uma sala.e depois dessa conversa,voce nao lembrara mais de nada e nao podera falar mais nada...nunca mais.
-matou minha filha por isso...?
-matei por que o nome dela estava incluso na lista que seu marido a fizera.
-como a matou?
-sabiamos a hora que chegava,a hora que saia,sabiamos tudo sobre voces.nessa noite,conseguimos entrar na casa,no quarto de karem.a dopamos e a tiramos do quarto.colocamo-na numa van e aplicamos a vacina...esperavamos que algum dia encontrariamos um corpo resistente capaz a sobreviver com tudo.vimos que nao dera certo e abandonamos o corpo...logo,bati na sua casa.
alice estava estatica.os olhos debulhando em lagrimas
-a unica saida era trazer voce para o nosso lado,mas percebemos que estava agindo sozinha omitindo muita coisa.-disse pegando uma seringa e destampando a cartilagem do fio neutro-sinto muito...
um alarme estridente começou a tocar
ele apoiou a seringa no mesmo lugar de origem e tampou a cartilagem incolor.
-volto num minuto-disse abrindo a porta
alice abaixou a cabeça e ouviu 3 disparos.
haviam-lhe amarrado as maos com uma corda.
-eu quero ela viva entendido?-gritou
o predio estava escuro
haviam infiltrações por todo canto
mal se sabia onde pisar
-eu espero que ela ainda esteja aqui-ameaçava richard
-seja o que estiver planejando...
-nao se preocupe,voce irá junto
alice ouvia passos.
nao conseguia se mover.
-vamos tirar uma duvida-disse richard ligando para o celular de alice
ele tocou
estava em cima da mesinha de instrumentos cortantes
tocou bem alto
-rastreem o som.esta vindo de bem perto-gritou richard
ela ouvia passos correndo
-esta frio?-indagava uma voz a sua cabeça
começava a lembrar da noite de inverno com karem
sorria.era tao pequena que achava que podia se partir ao meio quando aprendesse a andar.
-eu amo voce-disse beijando ela
o bebe na cama estava enrolado a uma manta
-quando papai voltar...nos vamos jantar...-disse a segurando no colo
o telefone tocara.
-deus...dio,...pode atender?-gritou
dio estava no banho
-ok...vamos la atender?-disse pegando a criança e descendoa as escadas-tudo bem...estou indo...ja vai...-falou ao se aproximar do aparelho-oi...
-alice te poth?
-sim...?
-hospital de san diego.seu marido ...
os olhos de alice se contrairam
-prometa que vai parar-dizia um rapaz com olhos puxados a beijando a testa
mais uma lembrança
-sim.
-eles sabem o que somos,onde estaremos,nunca teremos total desligamento.isso pode comprometer nossos filhos.
-posso fazer uma pergunta?por que...
-alice...eles sao so imagens.imagens vagas de boas corporações.-disse a abraçando-temo que venham a fazer algo contra nos quando descobrirem do nosso envolvimento
-no minimo podem nos deligar da corporaçao
-...que assim seja entao
ela ouvia os passos se aproximando
-sinto muito ali-disse seu ex chefe assinando a carta de demissao
o celular tocara.
lembrara disso
levantara da cadeira
-dio?
-ali como voce esta?
ela caira em prantos
-o que houve?
-eu pedi demissao....nao ia aguentar chegar aqui e nao ve-lo
lembrara que anos mais tarde pudera ver os laudos e a conclusao do caso do ex marido morto numa estrada de volta para casa misteriosamente.4 balas no peito.
houve um estalo.
as ligações...
os telefonemas...
haviam escutas.
entraram na sala e alice vira as lanternas
-achamos ela-gritou um dos homens
-que bom...-disse richard entrando na sala com tiago sob refem-estava na hora de para de fugir.preparem-na para um viagem
________________________________________________x____________________
-espero-disse arrastando uma cadeira-que saiba extamente o que aconteeu
alice estava augemada dentro de uma sala na sede da s.b.4
-por que fugiu?
-nao sei
ao seu braço havia um tubo transparente perfurando sua veia,ligado a um pedaço maior ainda que richard segurava com enorme prazer.destampando e tampando aquilo,inserindo e ameançando mata-la com uma dose cavalar de um liquido verde na seringa.ia injetando pouco a pouco dentro daquele fino tubo,e esperando ela se sentir mal.
-voce o vira alice...onde ele esta?
-eu nao sei
-que engraçado.esperamos mais de 3 horas para que voltasse a falar e me diz que nao lembra e nao sabe de nada.esta mentindo-disse injetando metade do liquido na seringa-o que ele fez com voce.
-eu nao lembro.apaguei...quando acordei estava imobilizada.
-para onde ele foi?
-saiu correndo antes que chegassem
-obrigada alice.ajudou muito-disse largando o fio casualmente tampado,e saindo da sala;
ela sabia que se nao fosse carl estaria morta.
se levantou e pensou.
como um estopim alguem entrou na sala.
era richard com uma bandeja de aço cheia de seringas com liquidos coloridos.
-nao acabamos...-disse se sentando
a vontade de alice era dar-lhe um chute no rosto dele,e mesmo que conseguisse isso,nao teria como sair daquela sala.
sentou-se novamente
-vamos a parte divertida..-disse escolhendo uma nova seringa e aparando o pedaço de fio transparente condutor-seu marido...eu conheci ele.ha anos ele me ajudou em algumas coisas.sabe,essas coisas aqui-disse pegando uma das seringas.-precisaria de ordem juridica para a liberação em massa de alguns compostos e seu marido,sempre que o possivel,adulterava a liberação quando a mercadoria chegava pelo conteiner.-disse sorrindo
alice mal conseguia pensar.
nao podia ser verdade.
tudo bem que seu falescido marido trabalhasse para a c.i.a na epoca e tivesse muitos amigos importantes.alguns mesmo,estelionatarios,mas nunca soubera que ele se envolvia nisso.
-depois,com o tempo...ele me perguntou para o que servia.e eu lhe contei.sabe de onde vem as quase 400 vitimas?uma lista que seu marido fez,de crianças que nasceram com algum tipo de doença pulmonar.ele puxou pelos arquivos dos 3 hospitais infantis da cidade.me foi muito util.expliquei que estava continuando o trabalho do meu bisavó.uma serie de teste para curar crianças assim.
-canalha...por que nao os dava logo um tiro?
-por que queria ver o quanto a vacina havia evoluido.e claro evoluiu.se desse certo,essas crianças nao teriam mais esses problemas,mas teriam um serie de outros fatores levando em considerção muita coisa...
-o que queria com isso?
-boa!...um nova raça...crianças perfeitas.pais satisfeitos.elas teriam entre tudo,super poderes.
-e se conseguisse?
-...seu marido descobriu e disse que ia revelar a c.i.a...quando eu dei um jeito de calar a boca dele.sinto muito alice...
alice abaixou a cabeça
-sabe,eu fiquei pensando se ele nao teria te contado entao por muito tempo ficamos de olho em voce.
alice começara a chorar
-tivemos que ...sabe dar um jeito de fazer com que ninguem mais soubesse.nem sua filha...
-ela tinha meses.
-ninguem poderia saber.sua irmã esta conosco,seu sobrinho...tem pouco tempo de vida,mas o poupamos para nao dar na telha.seu ex,esta sedado em uma sala.e depois dessa conversa,voce nao lembrara mais de nada e nao podera falar mais nada...nunca mais.
-matou minha filha por isso...?
-matei por que o nome dela estava incluso na lista que seu marido a fizera.
-como a matou?
-sabiamos a hora que chegava,a hora que saia,sabiamos tudo sobre voces.nessa noite,conseguimos entrar na casa,no quarto de karem.a dopamos e a tiramos do quarto.colocamo-na numa van e aplicamos a vacina...esperavamos que algum dia encontrariamos um corpo resistente capaz a sobreviver com tudo.vimos que nao dera certo e abandonamos o corpo...logo,bati na sua casa.
alice estava estatica.os olhos debulhando em lagrimas
-a unica saida era trazer voce para o nosso lado,mas percebemos que estava agindo sozinha omitindo muita coisa.-disse pegando uma seringa e destampando a cartilagem do fio neutro-sinto muito...
um alarme estridente começou a tocar
ele apoiou a seringa no mesmo lugar de origem e tampou a cartilagem incolor.
-volto num minuto-disse abrindo a porta
alice abaixou a cabeça e ouviu 3 disparos.
decimo capitulo
-alice?-indagou richard ao telefone
-sim...?
-espero que nao se importe a voltar algum dia ao interrogatorio mas,...nao temos uma boa noticia
-do que se trata?
-sua irmã...
-dio?
a ligação caira
alice tentou ligar novamente mas dava fora de area
ainda estava dentro do predio.
queria achar algo irrelevante
ou alguem....
-mae?!-chamou uma voz as suas costas
alice virou
-o que faz aqui?
-karem?
-nao pode estar aqui mae.
uma bola quicou a perna de alice e ela a aparou
-nao é real-escutou uma voz dentro de uma mente
olhou para tras e ali estava a menina da bola vermelha
-o que é isso meu deus..?-indagou a si mesma
ela ouvira estalos de salto alto
-alice?-chamava um voz conhecida
-nao olhe-dizia uma voz na sua mente
-alice...esta ai...-disse a voz de dio
ela olhou para o celular em uma das maos
-eu nao acredito-sussurrava com as lagrimas caindo-lhe o rosto
-vim te buscar-comentou a voz
ela negou com a cabeça
-por que nao vem comigo?-perguntava dio
-eu nao posso-gritou sem se virar
-por que voce nao pode?-indagou uma voz mais grossa,quase irreconhecivel
alice sentiu um frio lhe tomar conta
causando-lhe dor na espinha
deixando-lhe estatica
o celular dela tocou
-ti?
-alice nos temos um problema...
-eu sei.nao consigo sair do predio estou presa.
-eu nao posso te ajudar.tenho que ir pro hospital.
-como?
-mark...ele esta internado.a s.b.4 esta deixando ele sob custodia do governo.fora achado quase sem vida dentro da sua casa
-mark???falei com phillipe...
-nao era ele...seja o que for,conseguiram te enganar direitinho
-onde esta dio?
-ninguem sabe
alice olhou para tras.havia um homem de parado a fitando
-ele esta aqui...
-quem?
-carl...
-alice,isso esta ficando perigoso demais.
-precisa me ouvir por favor...grave a conversa e entregue na rua quint..va ha uma livraria.o nome do garoto é simon.ele me vendeu os livros.diga que é algo para o pai dele.
-ok.
alice deixou o celular no viva voz e começou a caminha rumo ao homem
-eu sei o que ou quem voce é mas...preciso de respostas
nao houve respostas de nada
-milhares de crianças estao morrendo e ...
-quem escolheu voce como salvadora?-rugiu a coisa na penumbra
-s.b.4
houve uma gargalha
-alice nao consigo ouvir nada-dizia tiago mal sabendo que ela tambem nao o conseguia ouvir
-s.b.4...voce naos sabe o que sao e de onde vieram.nao sabe quem a criou
-talvez nao
-isso tudo é muito vago para voce pobre criança.
-preciso de respostas
alice sentira um solavanco lhe empurrando para o chao
apagara
_______________________________x________________________________________
-onde ela esta?-indagou richard ao ver tiago chegando no hospital
-eu nao sei
-sabe.-disse o puxando pela gola da blusa-e vai nos acompanhar numa conversinha.-disse o arrastando para fora do predio e o jogando no chao-onde ela esta sr.ti poth?
-nao posso-dizia tiago com a luz do sol contra os olhos
recebera um chute no rosto
seu corpo rola alguns metros e richard o seguia.
-vou perguntar novamente,onde ela esta?
-num predio tudo bem?no antigo hotel divine.ela nao sabe sair de la.
-e se nao for verdade?-disse puxando a arma e mirando para o rosto dele-mato voce
richard puxou o telefone e logo dois homem empaletozados apareceram
-peguem-no.ele irá conosco.caso ache que pode nos enganar ...esta extremamente enganado.
-nao estou mentindo
-espero.ira custar sua vida e a daquele menino
-como é?
-nos sabemos como cura-lo em menos de 48 horas.mas se ela nao estiver aqui...
- o que querem com alice?
-ela o viu...
os homens carregaram tiago ,cada um por um braço e o conduziram ate uma Estrada escura.
_________________________________x___________________________
alice abrira os olhos
estava com os pulsos amarrados a uma maca.
estava escuro ainda,mas conseguia deduzir que ainda estava no predio antigo
-oi...-gritou-pode me ajudar?-pediu
-eu acho que nao -disse uma voz em grunido se aproximando dela
-o que esta acontecendo
ela sentiu uma leve dormencia.
uma agulha entrava em seu rosto,a altura da testa
-voce nao vai sentir nada-dizia a voz
-o que esta...
-a s.b.4 esta vindo.-disse a voz-preciso me certificar de que nao vou perde-la de vista.voce tem um sinalizador na mao direita.aperte-o se nao conseguir me entender.seus olhos estao turvos,voce nao irá falar por 3 horas.esta sedada mas consegue me entender.
alice sentia um formigamento e um enjoo ao mesmo tempo
-vao mata-la.vao querer fazer o que fizeram comigo-disse quando as luzes se acenderam
as pupilas de alice dilataram e ela pode o ver
o homem careca...
-nao matei ninguem.
ela apertou o botao
-nao como pensa
apertara de novo
-nao tenho tempo.
ele usava uma especie de mascara para respirar e falar ao mesmo tempo o que dava o tom meio grunido no ambiente
as lagrimas de alice escorreram pelo canto dos olhos
-nao ha nada que nao seja normal aqui.voce é especial pra nos...
ela apertara o botao
-escute,irao remove-la para um hospital e de la a uma clinica.irao deixa-la inconsciente e lhe aplicar uma coisa...um transmutador genetico.fizeram isso para calar minha boca e esquecer meu filho.eu trabalhei pra eles...e garanto,nao matei aquelas crianças.
alice começara a querer se debater
queria falar mas sentia o labios grudados um com o outro
-a vejo em breve...-disse correndo
-sim...?
-espero que nao se importe a voltar algum dia ao interrogatorio mas,...nao temos uma boa noticia
-do que se trata?
-sua irmã...
-dio?
a ligação caira
alice tentou ligar novamente mas dava fora de area
ainda estava dentro do predio.
queria achar algo irrelevante
ou alguem....
-mae?!-chamou uma voz as suas costas
alice virou
-o que faz aqui?
-karem?
-nao pode estar aqui mae.
uma bola quicou a perna de alice e ela a aparou
-nao é real-escutou uma voz dentro de uma mente
olhou para tras e ali estava a menina da bola vermelha
-o que é isso meu deus..?-indagou a si mesma
ela ouvira estalos de salto alto
-alice?-chamava um voz conhecida
-nao olhe-dizia uma voz na sua mente
-alice...esta ai...-disse a voz de dio
ela olhou para o celular em uma das maos
-eu nao acredito-sussurrava com as lagrimas caindo-lhe o rosto
-vim te buscar-comentou a voz
ela negou com a cabeça
-por que nao vem comigo?-perguntava dio
-eu nao posso-gritou sem se virar
-por que voce nao pode?-indagou uma voz mais grossa,quase irreconhecivel
alice sentiu um frio lhe tomar conta
causando-lhe dor na espinha
deixando-lhe estatica
o celular dela tocou
-ti?
-alice nos temos um problema...
-eu sei.nao consigo sair do predio estou presa.
-eu nao posso te ajudar.tenho que ir pro hospital.
-como?
-mark...ele esta internado.a s.b.4 esta deixando ele sob custodia do governo.fora achado quase sem vida dentro da sua casa
-mark???falei com phillipe...
-nao era ele...seja o que for,conseguiram te enganar direitinho
-onde esta dio?
-ninguem sabe
alice olhou para tras.havia um homem de parado a fitando
-ele esta aqui...
-quem?
-carl...
-alice,isso esta ficando perigoso demais.
-precisa me ouvir por favor...grave a conversa e entregue na rua quint..va ha uma livraria.o nome do garoto é simon.ele me vendeu os livros.diga que é algo para o pai dele.
-ok.
alice deixou o celular no viva voz e começou a caminha rumo ao homem
-eu sei o que ou quem voce é mas...preciso de respostas
nao houve respostas de nada
-milhares de crianças estao morrendo e ...
-quem escolheu voce como salvadora?-rugiu a coisa na penumbra
-s.b.4
houve uma gargalha
-alice nao consigo ouvir nada-dizia tiago mal sabendo que ela tambem nao o conseguia ouvir
-s.b.4...voce naos sabe o que sao e de onde vieram.nao sabe quem a criou
-talvez nao
-isso tudo é muito vago para voce pobre criança.
-preciso de respostas
alice sentira um solavanco lhe empurrando para o chao
apagara
_______________________________x________________________________________
-onde ela esta?-indagou richard ao ver tiago chegando no hospital
-eu nao sei
-sabe.-disse o puxando pela gola da blusa-e vai nos acompanhar numa conversinha.-disse o arrastando para fora do predio e o jogando no chao-onde ela esta sr.ti poth?
-nao posso-dizia tiago com a luz do sol contra os olhos
recebera um chute no rosto
seu corpo rola alguns metros e richard o seguia.
-vou perguntar novamente,onde ela esta?
-num predio tudo bem?no antigo hotel divine.ela nao sabe sair de la.
-e se nao for verdade?-disse puxando a arma e mirando para o rosto dele-mato voce
richard puxou o telefone e logo dois homem empaletozados apareceram
-peguem-no.ele irá conosco.caso ache que pode nos enganar ...esta extremamente enganado.
-nao estou mentindo
-espero.ira custar sua vida e a daquele menino
-como é?
-nos sabemos como cura-lo em menos de 48 horas.mas se ela nao estiver aqui...
- o que querem com alice?
-ela o viu...
os homens carregaram tiago ,cada um por um braço e o conduziram ate uma Estrada escura.
_________________________________x___________________________
alice abrira os olhos
estava com os pulsos amarrados a uma maca.
estava escuro ainda,mas conseguia deduzir que ainda estava no predio antigo
-oi...-gritou-pode me ajudar?-pediu
-eu acho que nao -disse uma voz em grunido se aproximando dela
-o que esta acontecendo
ela sentiu uma leve dormencia.
uma agulha entrava em seu rosto,a altura da testa
-voce nao vai sentir nada-dizia a voz
-o que esta...
-a s.b.4 esta vindo.-disse a voz-preciso me certificar de que nao vou perde-la de vista.voce tem um sinalizador na mao direita.aperte-o se nao conseguir me entender.seus olhos estao turvos,voce nao irá falar por 3 horas.esta sedada mas consegue me entender.
alice sentia um formigamento e um enjoo ao mesmo tempo
-vao mata-la.vao querer fazer o que fizeram comigo-disse quando as luzes se acenderam
as pupilas de alice dilataram e ela pode o ver
o homem careca...
-nao matei ninguem.
ela apertou o botao
-nao como pensa
apertara de novo
-nao tenho tempo.
ele usava uma especie de mascara para respirar e falar ao mesmo tempo o que dava o tom meio grunido no ambiente
as lagrimas de alice escorreram pelo canto dos olhos
-nao ha nada que nao seja normal aqui.voce é especial pra nos...
ela apertara o botao
-escute,irao remove-la para um hospital e de la a uma clinica.irao deixa-la inconsciente e lhe aplicar uma coisa...um transmutador genetico.fizeram isso para calar minha boca e esquecer meu filho.eu trabalhei pra eles...e garanto,nao matei aquelas crianças.
alice começara a querer se debater
queria falar mas sentia o labios grudados um com o outro
-a vejo em breve...-disse correndo
nono capitulo
-estes sao seus direitos-disse um rapaz entregando uma papelada para alice ler-e estes sao os nosso relatorio.se nao se importa podemos começar?
o celular de alice começou a vibrar.dio estava ligando
-um segundo por favor-falou se levantando e se distanciando
ao atender percebeu um chiado e um barulho de carros ao fundo
desligou e ficou com ele em maos.
-eu preciso ir ao toilet.-disse forçando o sorrido
-claro.temos todo o tempo do mundo
alice sabia que nao poderia escapar pela porta da frente,richard estava de viagia na recepção.
precisava de um plano.
caminhara ate o banheiro e se trancara em uma das cabines.
pegara o telefone e retornara a ligação
-dio?...oh deus...o que houve?-indagou olhando para todas as laterais ate visualizar uma janela
-nada.por que?
-voce me ligou nao foi?
-nao.
-dio,onde esta mark?
-na creche por que?
-ligue para lá agora.estou indo pra sua casa.-disse desligando
alice subiu na privada e dera um impulso com o corpo ate a janela nao muito alta.
caira de costas na calçada,pelos fundos do hospital e saira correndo.
atravessara a avenia miller correndo e quase fora atropelada por alguns carros que ali passavam.
ia acontecer de novo pensava
algo ia acontecer e ela precisava impedir.
fizera sinal para um taxi e entrara nela apressada.
-rua beltmore.rapido....-dizia olhando para o relogio.
sabia que talvez nao desse tempo
dio morava meio longe dela.
começara a ligar novamente para ela.
-oi...-atendara phillipe
-oi..sou eu alice.
-ali,como vai?
-dio esta?
-saiu.acabamos de chegar,eu e o mark
-graças a deus-suspirou
-quando ela chegar me ligue por favor
-esta tudo bem.
-sim sim...voce tem idea de onde ela poderia ter ido?
-talvez buscar o vestido da clair.estava na restauração a festa é neste sabado.acho que pode ser isso.
-ligo se acha-la.beijos-falou desligando-me leve a towns square.-disse apontando para uma esquina
alice sentiu uma mao lhe tocando na coxa
ao olhar,vira a menina da bola vermelha
sorriu
-voce pode me ajudar?-sussurrou
ela sinalizou que sim com a cabeça
-preciso pega-lo...-disse quase nao emitindo som algum
ela balançou a cabeça que nao.
-por que?
a menina apontou para um predio cujo o carro passou muito rapido
alice tentou ve-lo mas fora tarde demais.
o taxi parou e ela descera do carro apos pagar.
procurara pela garota e esta estava indo rumo ao predio
-ti...estou com ela.a garota que disse que via...-dizia afoita no telefone
-alice,talvez ela seja a chave.uma porta para que voce consiga desvendar isso
-eu nao sei.-falava atravessando a rua olhando para os dois lados
ao entrar no predio percebera ele vazio e a menina parada diante do elevador
-qual o andar?-indagou
a menina se virou seria e caminhou ate ela a puxando pela mao
seguiram em silencio por um corredor mal iluminado
hora sim alice podia ve-la hora nao sumia de seus olhos,entre os poucos raios de sol que ali haviam
pararam num banheiro enorme e desativado
a menina sentara no chao com sua bola e alice a fitara
-nao entendo...por que me trouxe ate aqui.-disse se agaichando-eu nao tenho medo...
a menina a fitou
-eu so quero a verdade.nao vou trazer as pessoas que amo de volta mas,preciso que me ajude.
ela confirmou com a cabeça
-me diga como pega-lo?
a garota apontou para o espelho imundo a frente de alice
fez um gesto para que alice nao tirasse os olhos do espelho
-tudo bem...-disse alice sorrindo para o espelho que mal refletia sua imagem direito.
foi quando instintivamente começara a ver como se tudo acontecece diante dos seus olhos,uma casa.
era noite.
-esta morrendo-dizia uma voz
um homem de jaleco branco sentando perto a um leito cujo havia um garoto ali,chorava
estava arrasado
-nao posso tentar mais nada?
-nao...
os olhos do menino estavam atados com esparadrapo
havia os perdido ou estava cego
-vou processa-los margareth.ahhh se vou
-nao vai traze-lo de volta carl
-meu filho esta morrendo e...eles?
-nao vai adiantar
-pois que nao resulte em nada mas vao pagar por isso.
-carl,homem de deus...
-o que fizeram com ele margareth?!-dizia chorando
-vamos acabar com esse sofrimento.ele esta em coma,o cerebro esta morto
-nao!!!!nao esta morto
margareth começara a chorar
-nunca deveria ter permitido isso.nunca!todos esses anos sendo tratado para uma coisa,e ...
-nao sabemos se aquelas vacinas ocasionaram isso carl
-voce nao ouviu o medico?devan perdeu os olhos.cairam....como os olhos podem cair margareth?o que eles injetavam no nosso filho?
-concordamos em leva-lo mesmo sabendo que eram testes experimentais.nosso filho sempre servira de cobaia carl
-eles vao morrer.todos eles.
-calr...
-eu nao quero saber o que aplicaram,mas isso nao vai ficar isso.
a parede imunda de vidro sujo cobrira tudo e alice pode piscar.
olhara para o chao e a menina se fora
-ti...preciso que procure por um medico,acho que o nome dele é carl.acho que é nossa pista.
-voce tem o sobrenome?
-nao...so sei que o filho perdera os olhos e morrera ...estava em coma.o cerebro nao emitia mais sinais vitais para o corpo.-disse enfiando a mao no bolso do casado
-alice,como sabe disso tudo?
-eu nao sei.so acho que...
-tudo bem escute,vou procurar por ele,mas preciso saber onde voce esta?
-em um predio na rua town square.esta desativado
-alice,...voce esta no device hospital?
-como?
-em 1874 o device fora construido com a base implementar de curar pessoas portadoras de doenças respiratorias e cardiacas com testes de laboratorio.as pessoas no caso eram as cobaias.e esses testes nuncam deram certo
-o que havia na composição?
-muita coisa letal.
-o filho de carl,fazia esse tratamento.eu acho que nosso assassino,pelo que bate,mata as crianças,para achar a cura para a morte de seu filho
-isso explica o por que dos olhos cortados e o cerebro sugado
-o que transformou carl num monstro nao pode ter sido so a cede de vingança
-nao.nem morrer...
-e se...carl tivesse conseguido se transmutar geneticamente?
-é possivel
-nessa epoca,as fases de testes da bio genesis estava engatinhando.
-carl deve ter se auto transmutado mas pra que?
-pra perseguir os assassinos do filho
-e por que ele mudara de tatica?
-eu nao sei...
-veja ,3 anos depois...o predio da device misteriosamente explodiu matando milhares de pessoas.seus corpos nunca foram achados e nada fora resgatado das cinzas.
-isso explica o por que de carl perseguir as crianças.
-tudo bem...
-se ele nao esta morto,apenas transmutado geneticamente...onde podemos encontra-lo?
-ache o carl no banco de dados.eu vejo o que posso fazer aqui
-alice nao é uma boa ficar sozinha num lugar desativado,onde anos atras explodira com milhres de pessoas dentro.esse predio nunca fora vendido por causa de relatos de coisas sobrenaturais.
-eu preciso de respostas ti,e vou te-las.
o celular de alice começou a vibrar.dio estava ligando
-um segundo por favor-falou se levantando e se distanciando
ao atender percebeu um chiado e um barulho de carros ao fundo
desligou e ficou com ele em maos.
-eu preciso ir ao toilet.-disse forçando o sorrido
-claro.temos todo o tempo do mundo
alice sabia que nao poderia escapar pela porta da frente,richard estava de viagia na recepção.
precisava de um plano.
caminhara ate o banheiro e se trancara em uma das cabines.
pegara o telefone e retornara a ligação
-dio?...oh deus...o que houve?-indagou olhando para todas as laterais ate visualizar uma janela
-nada.por que?
-voce me ligou nao foi?
-nao.
-dio,onde esta mark?
-na creche por que?
-ligue para lá agora.estou indo pra sua casa.-disse desligando
alice subiu na privada e dera um impulso com o corpo ate a janela nao muito alta.
caira de costas na calçada,pelos fundos do hospital e saira correndo.
atravessara a avenia miller correndo e quase fora atropelada por alguns carros que ali passavam.
ia acontecer de novo pensava
algo ia acontecer e ela precisava impedir.
fizera sinal para um taxi e entrara nela apressada.
-rua beltmore.rapido....-dizia olhando para o relogio.
sabia que talvez nao desse tempo
dio morava meio longe dela.
começara a ligar novamente para ela.
-oi...-atendara phillipe
-oi..sou eu alice.
-ali,como vai?
-dio esta?
-saiu.acabamos de chegar,eu e o mark
-graças a deus-suspirou
-quando ela chegar me ligue por favor
-esta tudo bem.
-sim sim...voce tem idea de onde ela poderia ter ido?
-talvez buscar o vestido da clair.estava na restauração a festa é neste sabado.acho que pode ser isso.
-ligo se acha-la.beijos-falou desligando-me leve a towns square.-disse apontando para uma esquina
alice sentiu uma mao lhe tocando na coxa
ao olhar,vira a menina da bola vermelha
sorriu
-voce pode me ajudar?-sussurrou
ela sinalizou que sim com a cabeça
-preciso pega-lo...-disse quase nao emitindo som algum
ela balançou a cabeça que nao.
-por que?
a menina apontou para um predio cujo o carro passou muito rapido
alice tentou ve-lo mas fora tarde demais.
o taxi parou e ela descera do carro apos pagar.
procurara pela garota e esta estava indo rumo ao predio
-ti...estou com ela.a garota que disse que via...-dizia afoita no telefone
-alice,talvez ela seja a chave.uma porta para que voce consiga desvendar isso
-eu nao sei.-falava atravessando a rua olhando para os dois lados
ao entrar no predio percebera ele vazio e a menina parada diante do elevador
-qual o andar?-indagou
a menina se virou seria e caminhou ate ela a puxando pela mao
seguiram em silencio por um corredor mal iluminado
hora sim alice podia ve-la hora nao sumia de seus olhos,entre os poucos raios de sol que ali haviam
pararam num banheiro enorme e desativado
a menina sentara no chao com sua bola e alice a fitara
-nao entendo...por que me trouxe ate aqui.-disse se agaichando-eu nao tenho medo...
a menina a fitou
-eu so quero a verdade.nao vou trazer as pessoas que amo de volta mas,preciso que me ajude.
ela confirmou com a cabeça
-me diga como pega-lo?
a garota apontou para o espelho imundo a frente de alice
fez um gesto para que alice nao tirasse os olhos do espelho
-tudo bem...-disse alice sorrindo para o espelho que mal refletia sua imagem direito.
foi quando instintivamente começara a ver como se tudo acontecece diante dos seus olhos,uma casa.
era noite.
-esta morrendo-dizia uma voz
um homem de jaleco branco sentando perto a um leito cujo havia um garoto ali,chorava
estava arrasado
-nao posso tentar mais nada?
-nao...
os olhos do menino estavam atados com esparadrapo
havia os perdido ou estava cego
-vou processa-los margareth.ahhh se vou
-nao vai traze-lo de volta carl
-meu filho esta morrendo e...eles?
-nao vai adiantar
-pois que nao resulte em nada mas vao pagar por isso.
-carl,homem de deus...
-o que fizeram com ele margareth?!-dizia chorando
-vamos acabar com esse sofrimento.ele esta em coma,o cerebro esta morto
-nao!!!!nao esta morto
margareth começara a chorar
-nunca deveria ter permitido isso.nunca!todos esses anos sendo tratado para uma coisa,e ...
-nao sabemos se aquelas vacinas ocasionaram isso carl
-voce nao ouviu o medico?devan perdeu os olhos.cairam....como os olhos podem cair margareth?o que eles injetavam no nosso filho?
-concordamos em leva-lo mesmo sabendo que eram testes experimentais.nosso filho sempre servira de cobaia carl
-eles vao morrer.todos eles.
-calr...
-eu nao quero saber o que aplicaram,mas isso nao vai ficar isso.
a parede imunda de vidro sujo cobrira tudo e alice pode piscar.
olhara para o chao e a menina se fora
-ti...preciso que procure por um medico,acho que o nome dele é carl.acho que é nossa pista.
-voce tem o sobrenome?
-nao...so sei que o filho perdera os olhos e morrera ...estava em coma.o cerebro nao emitia mais sinais vitais para o corpo.-disse enfiando a mao no bolso do casado
-alice,como sabe disso tudo?
-eu nao sei.so acho que...
-tudo bem escute,vou procurar por ele,mas preciso saber onde voce esta?
-em um predio na rua town square.esta desativado
-alice,...voce esta no device hospital?
-como?
-em 1874 o device fora construido com a base implementar de curar pessoas portadoras de doenças respiratorias e cardiacas com testes de laboratorio.as pessoas no caso eram as cobaias.e esses testes nuncam deram certo
-o que havia na composição?
-muita coisa letal.
-o filho de carl,fazia esse tratamento.eu acho que nosso assassino,pelo que bate,mata as crianças,para achar a cura para a morte de seu filho
-isso explica o por que dos olhos cortados e o cerebro sugado
-o que transformou carl num monstro nao pode ter sido so a cede de vingança
-nao.nem morrer...
-e se...carl tivesse conseguido se transmutar geneticamente?
-é possivel
-nessa epoca,as fases de testes da bio genesis estava engatinhando.
-carl deve ter se auto transmutado mas pra que?
-pra perseguir os assassinos do filho
-e por que ele mudara de tatica?
-eu nao sei...
-veja ,3 anos depois...o predio da device misteriosamente explodiu matando milhares de pessoas.seus corpos nunca foram achados e nada fora resgatado das cinzas.
-isso explica o por que de carl perseguir as crianças.
-tudo bem...
-se ele nao esta morto,apenas transmutado geneticamente...onde podemos encontra-lo?
-ache o carl no banco de dados.eu vejo o que posso fazer aqui
-alice nao é uma boa ficar sozinha num lugar desativado,onde anos atras explodira com milhres de pessoas dentro.esse predio nunca fora vendido por causa de relatos de coisas sobrenaturais.
-eu preciso de respostas ti,e vou te-las.
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