domingo, 5 de junho de 2011

decimo sexto capitulo

alice estacionou o carro do outro lado da rua.
Estava interditada.
saira.
haviam quatro carro de bombeiros e policias em todas as esquinas.
-o que houve aqui?-perguntou a um policial
-parece que os pais sairam e deixaram o gas ligado.
-os pais?
-sim.
ela puxou o celular e discou um numero.
-simom maison?
-sim?
-alice te poth..preciso de sua ajuda
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-eu nao sei onde eles estao...-dizia inconformada
-o menino estava la dentro?-indagou paul
-segundo a policia sim.-falou levanto as maos a cabeça
-alice,...tentou ligar pra eles?
-simom explodiram praticamente minha casa...por que?
-eu tive uma ideia.lembra do que te disse sobre...o tal phill,alias o que voce me falou dele em transe?e se for verdade?e se ele tivesse descoberto que voce suspeitava
-mas eu nunca soube nada do phill.ele nao teria motivos pra explodir minha casa mas sim a dele
-e se ele estava planejando algo?-insinuou simom
-algo?
-um laboratorio.
-nao sei...concordamos que eles ficariam la ate quando pudessem voltar pra casa.
-e se ele ouviu seus pensamentos?-perguntou paul
-como?
-ha uma parte em nosso cerebro que é muito sensivel a sinais de baixa frequencia
-ahhh nao de novo nao-comentou alice
-e ele esta certo.e se phill ouviu seu pensamento?se ele sabia que ia para lá perguntar sobre a s.b.4?
alice deu um suspiro
-isso nao...
-se ele fazia testes em pessoas,a pre disposição dele ter feito alguma auteração em si mesmo é enorme.e se ele fez isso?se graças a essa auteração,phill,adquiriu a incrivel façanha de dispartar voces por anos,de ler seus pensamentos,de se camuflar?
-foi ele...-disse alice-quando richard falou que alguem que sequestrou minha filha naquela noite sabia dos habitos da familia,so podia ser alguem que ja convivia conosco ha anos.
simom sorriu
-eu acho que sei como ajudar.-disse paul-ha anos criei isso-disse puxando de dentro de uma gavetado criado mudo um frasco com pipulas.-eu sei antes que diga que é ex federal,mas podemos interrogar o homem negro.
-como ele sabe?-sussurrou alice a simom
ele riu
-isso ainda é so o começo
houve um silencio
-tudo bem...eu vou-disse simom aleatoriamente-alice,o que meu pai esta sugerindo é que um de nos tenhamos que entrar na prisao onde se encontra o cara em questao,o fazemos tomar um comprimido desse,e com a ajuda de um aparelho portatil,faremos um interrogatorio via satelite.voce aqui,e ele la.
-e pra serve a pipula?
-dados...-disse paul.-podemos armazenar tudo o que ele disser,e o que ele nao disser,caso voce tambem tome.
- e o que acontece?
-como o tempo é pouco dentro de uma prisao,bom...nao tem efeito colateral algum.mas precisaremos submeter voce a um teste.colocaremos eletrodos,e um capacete...
-é o unico jeito?
-sim.nem precisamos falar muito com ele.puxaremos tudo pela memoria dele,voce so sera um extensor.
-e depois de sugar as informaçoes,ampliaremos para um banco de dados.
-isso soa estranho...-disse alice
-é seguro.
-nao é.eu vi voces me submetendo a isso.-comentou
paul se aproximou dela
-voce viu?
-sim...meu coração havia parado por causa disso.
-simom...prepare o laboratorio.-disse paul com um gesto com as maos
-nao...nao vou...
-nao vamos fazer isso srta te poth.estou diante de uma caso de coleric.

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