domingo, 5 de junho de 2011

decimo oitavo capitulo

uma maquina estranha fora apoiada em cima de uma mesa plana
-ela sabe...-disse uma voz
-o que poderia fazer?esta fora do controle...-disse richard
-devemos mata-la.-sussurrou o homem
a maquina estranha tinha duas cavidades com elices que giravam silenciosamente
richard,augemado,fitava o homem branco de oculos e cabelos loiros escorridos pela cara
-por mais louca que seja,a droga nao esta a matando-comentou o homem sem se quer mover a boca
-precisamos de mais tempo-concordou richard tambem sem se quer mover a boca
haviam cameras naquela sala,e nenhum ruido entre os dois era emitido
-fez o que mandei?-perguntou fitando-o de ponta a cabeça
-agente federal menfis senhor...estou aqui para interroga-lo-disse olhando para uma das 4 quatro cameras sobre postas nas laterais do cubiculo-disse em voz alta
richard quase sorriu.era o disfarce perfeito.
-acho que estamos prontos-disse na mente de phill-va atras dela
___________________________________x_____________________________________
alice entrara em uma sala vazia.
havia passado por varios corredores mal iluminados
lembrava da porta...
ela estava ali.
armario 32.
puxara a gaveta.apesar do frio,suas maos tremiam e seu coração quase se acalmava.
karem te poth estava intacta.
-meu amor-disse a tocando no rosto-eu sinto muito-sussurrava
alice tocava aquele rosto palido,frio e sorria
era como alguem que havia acabado de destruir algo e aumejando conserta-lo o tocava para criar-lhe vida novamente
-prometo que quando acordar,nao será assim...-disse nao contendo as lagrimas-é so um sonho ruim...-disse as vendo cair em cima da maca do i.m.l
ela começou a deslizar a mao pelo bracinho da menina.
-amo voce-disse com a outra mao tocando-lhe os cabelos duros e gelados
alice começou a chorar e se agarrou a menina
-eu sinto muito por nao ter te protegido-dizia a puxando da mesa e a pegando no colo
ela ouvira passos e deitara a filha novamente naquela mesa
puxara a arma e se escondera atras da porta
os passos cessaram estranhamente e ela abrira a porta
era um banheiro
estava descalça,sem a arma,e o reconhecia.
estava em casa.
como era possivel?
sua banheira intacta,os azuleijos brancos...
olharas para os lados
nao haviam marcas de principio de incendio
a sua lateral esquerda um armariozinho com um espelho estava ali ainda,assimetricamente colocado perto da pia.
vira sua aparencia
era grotesta.
estava assustada.
seus cabelos assanhados e o olhar vago.
palida,sem vida,...quase um zumbi.
sentira algo molhados nos seus pés.
olhara para o chao...
agua...agua caindo da banheira.um corpo estava la,imovel,mas nao afundado e nem afogado.dio...
como nas epocas antigas,dio amava deixar a torneira da banheira aberta,deitava e relaxava ali,e acabava dormindo.
alice sorrira.
-espero que limpe depois-brincou num sussurro
ela se aproximara e se agaichara perto a banheira.
-ali?-indagou dio,a olhando de canto de olho
-o que com voce?
-voce nao acreditaria em mim nao é mesmo?-disse se sentando e deixando seus seios a mostra
-dio...por favor
-nunca desconfiei dele ali...-disse saindo da banheira nua e se sentando no chao junto com a irmã.-sempre ia as terças a noite ver futebol com os ex amigos de faculdade,e eu nunca duvidei,...simplesmente ele ....
-dio...
a moça encostara a cabeça na beirada da banheira.
alice decidira enfim se sentar no chao.disconfortavel-pensou
aquele chao molhado,agua gelada.
acariciara a cabeça sua irmã.
subtamente esta a puxara seu cabelo,sorrindo e bruscamente a enfiara sua cabeça dentro da banheira.
-é sua vez de morrer alice-disse vendo a menina se debater.
-alice!-chamava uma voz dentro de sua cabeça
ela nao conseguia respirar.
o piso estava escorregadio demais para ela tentar se levantar
se debatia horrivelmente emitindo um barulho de baixo da agua
queria respirar
ia morrer afogada
sentia uma enorme dor de cabeça
seu pulmao encheria de agua
-alice!-chamava uma voz ao longe
ela queria respirar
abrira a boca e sugara muita agua
sentia parte dela descendo sua garganta
ia morrer
-alice!!!-berrou simom
ela puxara o ar pela boca e o olhara assustada.
olhara para os dois lados.
estava sentada no sofa.
simom sangrava pelo nariz
-tudo bem?-disse
-voce esta...-apontou ela
-sim...nao foi nada
-oh meu deus,eu te machuquei?
-é o de menos alice.
ela o abraçou
-vamos,vou deitar voce,e te dar um calmante.
-nao posso dormir.
-precisa descansar
ele a ajudou a levantar
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário